Família Delmonego


Por Elis de Sisti Bernardes


Domenico Vittorio Emanuele Del Monego nasceu no dia 10 de dezembro de 1861, na cidade de Vallada, província de Belluno, no Norte da Itália, filho de Giovanni Antonio Del Monego e de Giulianna Maria Filomena Del Bon. Neto paterno de Fortunato Del Monego e Maria Teresa Vascellari e materno de Valentino Del Bon e Maria Maddalena De Lazzer.

Cresceu ao lado do irmão Giuseppe, em Sachet, Vallada, na casa de número 118, a casa da família Del Monego. Como o costume do lugar, cada família tinha um apelido. Os Delmonego eram chamados de “Zeli”.

A primeira é a casa da família Del Monego na década de 90. Cem anos depois, poucas alterações foram feitas.

Maria Catterina Da Rif nasceu no dia 11 de dezembro de 1864, na cidade de Falcadia, também em Belluno, no Norte da Itália. Era a primogênita de Antonio Da Rif e Maddalena Zulian, tendo mais três irmãos: Margherita, cinco anos mais nova, Pietro Giuseppe, doze anos mais novo e Libera Virginia, quinze anos mais nova.

Família Da Rif: Margherita, Maria Catterina, Antonio Da Rif, Maddalena Zulian, Pietro Giuseppe, e no colo, Libera Virginia

Domenico Vittorio Emanuele e Maria Catterina se casaram no dia 27 de fevereiro de 1887. Ele aos 25 anos e ela com 22 anos. Com a união o casal passou a morar em Vallada, na casa da família Del Monego.

No mesmo ano, no dia 19 de agosto, nasciam os primeiros filhos do casal, frutos de uma gestação dupla. Catterina deu à luz duas meninas. As primogênitas do casal ganharam os nomes Libera e Carolina. Entretanto, infelizmente, no dia 31 de setembro do mesmo ano, com pouco mais de um mês, uma das gêmeas faleceu. Carolina foi enterrada no cemitério de Vallada.

No ano seguinte, no dia 18 de novembro de 1888, nasce a filha Giulia Maria e em 27 de agosto de 1890, nasce o primeiro filho homem, Antonio Felice.

Em 1892 a vida na Itália não era nada fácil. Nesse período os italianos passavam por uma fase difícil, as recentes guerras pela independência e unificação do país assolavam a população que enfrentava a escassez de mantimentos, o clima rigoroso, além do medo de novas guerras.

Buscando uma vida nova, muitos italianos foram iludidos com a promessa de um futuro melhor na América. Emanuele foi influenciado pelas promessas de Domingo Tabachi, um agenciador de imigrantes, que trabalhava como “comerciante de almas”. O governo do Brasil fechava contratos com os agenciadores de imigrantes para trazê-los ao país e estes lhe forneciam a viagem, alimentação durante o período, além de acomodações durante o período inicial. Chegando ao Brasil os imigrantes receberiam terras doadas pelo governo. Porém, uma vez na terra nova, nem tudo era conforme o prometido.

Nessas condições, Emanuele resolve deixar a Itália e partir para o Brasil com sua família, sua esposa Catterina, que estava grávida, e os filhos Libera, com 4 anos, Giulia, de 3 anos e Antonio, com pouco mais de um ano. Outras famílias de Sachet também partiram na mesma viagem, como a de Giuseppe Scola, a de Isidoro Ronchi, os Micheluzzi, além de Domenica Del Bon Tomaselli, tia materna de Emanuele.

A família embarcou no Porto de Gênova, com destino ao Brasil, no dia 03 de abril de 1892, atravessando o Atlântico a bordo do vapor transatlântico de nome Sud América n° 148, da Companhia de Navegação Italiana La Veloce, que levava outros 540 passageiros. Passou por Barcellona e Las Palmas e então atravessou o Atlântico.

Chegaram ao Brasil, no Porto do Rio de Janeiro, no dia 29 de abril de 1892, permanecendo no barracão dos imigrantes que ficava na Ilha Pinheiro. Do Rio seguiram para Santa Catarina em um navio menor. No dia 09 de maio de 1892, após 36 dias de viagem, desembarcaram no Porto de Itajaí, de onde foram levados, com outros imigrantes italianos, para um grande galpão de madeira construído para abrigar imigrantes, num lugar chamado São Carlos. Ali permaneceram por 40 dias, até receberem seu lote de terra, doado pelo governo brasileiro. Emanuele recebeu seu lote num lugar chamado 2° Braço do Norte, então pertencente à Vila de Luiz Alves.

No 2° Braço do Norte, hoje pertencente ao município de Massaranduba, construíram sua casa, onde entre muitas dificuldades nasceram mais onze filhos: João Manoel, Vitorino, Marietha, Carolina, Justina, José, Domenica, Cecília, Luiz, Desolina, e Fortunato, totalizando quinze filhos.

Em 1894, Margheritta, irmã de Catterina também se muda com o marido, Giacomo Andrich e os filhos para o Brasil, porém a família se estabeleceu no Estado do Espírito Santo, em Santa Teresa e as irmãs, assim como o restante da família, nunca mais chegaram a se reencontrar.

Em 1906, a primogênita, Libera, se casa com Simão Brugnago, dando à Manoel e Catharina os primeiros netos.

Família Del Monego no ano 1909, quando ainda moravam em Luiz Alves.
Em pé: Simão Brugnago (de chapéu), Carolina, Marieta, Vitorino, João Manoel, Antonio, Giulia e Justina. As crianças a esquerda são: Giuseppe, Domenica e Angelina Brugnago. Sentados: Libera com a filha Catharina no colo; Catharina Da Rif; e Manoel Del Monego. As crianças a frente são: Dosolina, Luiz e Cecília.

No Brasil havia o costume de “abrasileirar” os nomes, Domenico Vittorio Emanuele Del Monego, passou a ser chamado de “Manoel Delmonego” e sua mulher, Maria Catterina, de “Catharina”. Inicialmente ele assinava seu nome como “Del Monego Emanuelle”, com o sobrenome na frente, como na Itália e depois de certo tempo passou a se assinar “Manoel Delmonego”.

Após conhecer outras comunidades e a fim de dar uma melhor vida para sua família, Manoel decide se mudar para o Itaperiú, onde comprou quatro lotes de terra do Sr. João Batista Dal Ri, que também era de Luiz Alves e para lá havia se mudado. No Itaperiú construiu sua nova morada e em 1911 a família se mudou para lá, percorrendo com sua mudança uma distância de 35 km em uma carroça puxada por cavalos, ficando ainda em Luiz Alves a filha mais velha, Libera, que já havia se casado.
Para sustentar a família, Manoel foi lavrador, mas também teve vários trabalhos pela região, um deles na construção da estrada de ferro que ligaria São Francisco do Sul à região serrana de Santa Catarina.

No Itaperiú, o Nono Manoel, como era conhecido, trabalhou muito pela comunidade, assim como sua família. Ajudou a construir a primeira capelinha de madeira, em homenagem a São João Batista, inaugurada no dia 24 de junho de 1916. Também trabalhou muito tempo como coveiro em São João do Itaperiú. Além dos filhos, Manoel e Catharina criaram ainda uma neta, Matilde, filha de Libera, nascida em 1919, que tornou-se a caçula entre os irmãos.

Os filhos pouco a pouco foram se casando e saindo de casa para constituírem suas família, lhes dando 108 netos, permanecendo morando com o casal apenas o caçula Fortunato com sua esposa e filhos.

Nona Catharina, como era conhecida, faleceu primeiro, com 71 anos de idade, em 15 de junho de 1936, às seis horas, em sua casa em São João do Itaperiú. Nono Manoel, faleceu com 78 anos de idade, no dia 24 de abril de 1940, às doze horas, em sua casa em São João do Itaperiú. Estão sepultados no Cemitério de São João Batista, no Centro de São João do Itaperiú.

Deixaram aqui sua família Del Monego, que por erro de cartório passou a ser registrada como Delmonego. 




Família Delmonego:





1. CAROLINA DEL MONEGO

No dia 19/08/1887, na localidade de Vallada Agordina, no Norte da Itália, nasciam os primeiros filhos de Domenico Vittorio Emanuele Del Monego e Maria Catterina Da Rif, frutos de uma gestação dupla. Catterina deu à luz duas meninas. As primogênitas do casal ganharam os nomes Libera e Carolina.

Infelizmente, no dia 31 de setembro do mesmo ano, com pouco mais de um mês de vida, Carolina faleceu. Foi enterrada no cemitério de Vallada Agordina. Sua sepultura ainda se encontrava preservada até o fim do século XX.





2. LIBERA DEL MONEGO

Libera, a primeira filha de Domenico Vittorio Emanuele Del Monego e Maria Catterina Da Rif, nasceu no dia 19/08/1887, na localidade de Vallada Agordina, no Norte da Itália e recebeu o mesmo nome da tia materna. Fruto de uma gestação dupla, sua irmã gêmea morreu com pouco mais de um mês de vida, sendo enterrada em Vallada Agordina. Veio para o Brasil em 1892, com apenas quatro anos de idade, junto com os pais e seus dois irmãos menores, Giulia e Antonio.

Viveu sua infância e juventude com sua família no 2° Braço do Norte, em Luiz Alves, hoje pertencente a Massaranduba. Não aprendeu a ler e a escrever.

Casou aos 19 anos, com Simão José Brugnago, de 24 anos, nascido no dia 03/04/1881, em Luiz Alves, filho de Giuseppe Brugnago (José) e Angelina Valt, naturais da Itália. Neto paterno de Simone Brugnago e Isabel Andrich e neto materno de Matteo Valt e Teresa Valt.

Simão foi batizado no dia 01/10/1882, na Capela São Vicente, em Luiz Alves, pelo Padre Augusto Servanzi. Foram seus padrinhos, José Micheluzzi e Joanna De Mio.

O casamento religioso ocorreu no dia 21/11/1906, na Capela Nossa Senhora da Saúde, no 2° Braço do Norte. Padre Francisco Tenschert fez o casamento e Bruno Linden registrou. Foram testemunhas: Giulio Tissi e Fortunato Dedea.

O casamento civil ocorreu no mês seguinte, no dia 22/12/1906, no cartório de Luiz Alves, pelas dez horas. Foram testemunhas: Giulio Tissi e Miguel Bartd, moradores em Luiz Alves. Também estava presente, Antonio Adriano Pereira, que assinou pela noiva. Simão assinava seu nome como “Simon Brugnago”, mas também é mencionado em alguns registros como Simeone.

Após o casamento Libera passou a morar com o marido no Braço Direito, em Luiz Alves, onde foram lavradores. O casal teve onze filhos: Angelina, Catharina (faleceu), José, Victoria, Marieta, Catharina, Matilde, Mística, Marino, Yolanda e Americo.

Simão Brugnago, Libera e as filhas Angelina e Catharina

Em 1907, Simão foi um dos 15 fundadores da Cooperativa Agricola di Luiz Alves, uma associação que tinha o objetivo de comercializar os produtos da lavoura dos colonos.

Simão faleceu com 47 anos, no dia 13/10/1929, às quatro e meia, no Braço Direito, em Luiz Alves. No dia seguinte, José Rossi compareceu no cartório de Luiz Alves para registrar seu óbito. Foram testemunhas do óbito Emilio Mosca e Domingos Melchioretto. Simão foi sepultado no Cemitério público de Luiz Alves.

Libera ficou viúva e com dez filhos em casa, a primogênita com 22 anos e o caçula com apenas um ano. No mês seguinte Libera casou a filha mais velha, Angelina. Contam que era comum Libera encontrar-se alcoolizada e era frequente ocorrerem descuidos com os filhos. Angelina criou Mistica e os pais de Libera, que moravam em São João do Itaperiú, criaram Matilde.

Libera faleceu com 59 anos, no dia 10/03/1947, no Braço Direito, em Luiz Alves. No mesmo dia, Olimpio Pereira compareceu no cartório de Luiz Alves para registrar o óbito. Alberto Altini e Modesto Tibolla testemunharam que presenciaram o óbito. Libera foi sepultada no Cemitério do Segundo Braço, em Luiz Alves, hoje Massaranduba.


Filhos:


- Angelina Brugnago, a primeira filha do casal, nasceu no dia 22/08/1907, uma quinta-feira, pelas quatro horas da manhã, em Luiz Alves e ganhou o mesmo nome da avó paterna. No dia seguinte, Giulio (Julio) Tissi compareceu no cartório de Luiz Alves para registrá-la. Aprendeu a escrever.
Casou com Pedro Severino da Cunha, nascido no dia 18/10/1900, em Brusque, e residente no Braço Costa, filho de Severino Laurentino da Cunha e de Generosa Anna da Cunha, residentes no Primeiro Braço do Norte, no dia 30/11/1929, no cartório e na igreja de Luiz Alves. Foram testemunhas, Guilherme Amaro de Oliveira, João De Toffel, Baptista Ronchi e Victoria Brugnago. Estava presente ainda, José Luiz Junkes, que assinou por Pedro não saber escrever.
Após o casamento o casal estabeleceu-se no Ribeirão do Boi, em Barra Velha e morou em São João do Itaperiú e após 1964 se mudou para Joinville.
Pedro faleceu com 82 anos, no dia 25/07/1983, em Joinville. Foi sepultado no Cemitério Municipal em Joinville.
Angelina faleceu com 84 anos, no dia 02/02/1992, às 20 horas e 30 minutos, no Hospital Dona Helena, em Joinville, vítima de um acidente vascular cerebral. Foi sepultada
 no Cemitério Municipal em Joinville.
Filhos:

- Anibal da Cunha (*13/08/1931, Ribeirão do Boi, Barra Velha +).
Casou com Alcedina Maria Borges, no dia 28/11/1953, no cartório de Barra Velha. Moraram em Joinville.

- João Pedro da Cunha (*~1933 +01/12/1948, Barra Velha Sep: São João do Itaperiú)

- Simão Pedro da Cunha (*21/03/1934 +23/05/2016, Joinville Sep: Municipal, Joinville)
Casou com Maria Cacilda Rocha, no dia 11/08/1964, no cartório de Barra Velha. Moraram em Joinville, onde ele foi comerciante.
Filhos:
          - [5 filhos]

- Bento Pedro da Cunha (*18/06/1936 +18/02/2016, Joinville Sep: Fátima, Joinville)
Casou com Lucia Lopes, no dia 11/08/1964, no cartório de Barra Velha. Moraram em Joinville, onde ele foi servidor público.
Filhos:
          - José Acácio da Cunha (*09/09/1960 +03/11/2018 Sep: Fátima, Joinville)
          - João Bento da Cunha (*17/07/1965 +10/12/2010 Sep: Fátima, Joinville)?
          - Mario Bento da Cunha (*12/12/1967 +22/03/1993 Sep: Fátima, Joinville)
          - Hélio Bento da Cunha (*03/05/1971 +22/11/1996 Sep: Fátima, Joinville)
          - [+3 filhos]

- Emilia Angelina da Cunha (*17/12/1938 +16/06/2014 Sep: Municipal, Joinville)
Casou com Claudio Guilherme da Veiga (Tó) (*03/10/1927, Itaperiú +18/04/2009 Sep: Municipal, Joinville), filho de Guilherme Gabriel da Veiga e Elvina Maria Coelho, no dia 05/03/1955, no cartório de Barra Velha. Moraram em Joinville.
Filhos:
          - Pedro Claudio da Veiga
          Casou com Shirlei. Filhos: Shirle Veiga, Gabi Veiga e Angelina Veiga.
          - Elvina Emilia da Veiga (Preta) (+05/2002)
          Casou com Ademir J. Furtado. Filhos: 3
          - Nelson Claudio da Veiga (Alemão) (*08/06/1967) (gêmeo)
          Casou com Célia.
          - Nilson Claudio da Veiga (Caboclo) (*08/06/1967) (gêmeo)
          Casou com Anesia. Filhos: 3
          - Ivete da Veiga. Solteira.
          - Maria Emilia da Veiga
          Casou com Aldori José Coelho (Tigre). Filhos: 2.

- Ambrosio Pedro da Cunha (*~1939)

- Izaac Pedro da Cunha (*24/09/1952 +20/09/2020, Hospital Regional, Joinville Sep: Municipal, Joinville). Morou em Joinville.
Casou.
Filhos:
          - [3 filhos]



- Rosa Brugnago nasceu por volta de 1909.
Faleceu com apenas 19 anos, no dia 16/08/1928, pelas 15 horas da tarde, no Braço Direito, em Luiz Alves. Foi sepultada no Cemitério do Segundo Braço, em Luiz Alves, hoje Massaranduba. No dia seguinte, Ricardo Schwanke, estudante, compareceu no cartório para registra seu óbito



- Catharina Brugnago nasceu no dia 10/04/1909, pela uma hora da tarde, em Luiz Alves e recebeu o mesmo nome da avó materna. No dia seguinte, Simão Brugnago compareceu no cartório de Luiz Alves para registrá-la.
Catharina faleceu antes de 1917, quando outra filha foi registrada com o mesmo nome.



- José Brugnago nasceu no dia 26/09/1910, em Luiz Alves e recebeu o mesmo nome do avô paterno.
Casou com Esther Anesi, nascida no dia 11/08/1918, em Luiz Alves, filha de José e Victoria Anesi, no cartório de Encruzilhada, em Timbó. 
José faleceu aos 63 anos, no dia 30/06/1974, em Joinville, de suicídio por enforcamento. Foi sepultado no Cemitério Dona Francisca, em Joinville.
Esther faleceu no dia 12/01/1980, no Hospital São José, em Joinville. Foi sepultada no Cemitério Dona Francisca, em Joinville.
Filhos:

- Delcidio Brugnago (*28/04/1940 +14/03/2005 Sep: Dona Francisca, Joinville)

- Leonido Brugnago (*~1941)

- Iracy Brugnago (*30/05/1944, Benedito Novo +09/07/2008, Joinville)

- Iria Brugnago (*30/12/1945 +02/11/2010 Sep: Dona Francisca, Joinville)
Casou com Nivaldo Arndt (*17/01/1954 +31/01/2009 Sep: Dona Francisca, Joinville)

- Euclides Brugnago (*01/01/1949 +01/03/1996 Sep: Dona Francisca, Joinville)

- Alzemiro Brugnago (*22/09/1959 +17/06/1990 Sep: Dona Francisca, Joinville)

- Ademir José Brugnago (*~1956) 

- Onélio Brugnago (*~1958) 



- Victoria Brugnago nasceu no dia 16/02/1913, pelas 10 horas, em Luiz Alves. No dia seguinte, dia 17, seu avô Giuseppe Brugnago, compareceu no cartório de Luiz Alves para registrá-la.
Casou com Manoel Severino da Cunha, nascido no dia 21/02/1897, filho de Severino Laurentino da Cunha e de Generosa Anna da Cunha, residentes no Primeiro Braço do Norte. 
Moraram em São João do Itaperiú. Manoel foi operário.
Vitoria faleceu no dia 01/06/1966. Manoel faleceu com 81 anos, no dia 03/11/1978, em São João do Itaperiú, de insuficiência cardíaca. Estão sepultados em São João do Itaperiú.
Filhos: [4 filhos]

- Maria Vitoria da Cunha (*13/05/1932)
Casou com Eusebio João Borges (*05/03/1931), no dia 15/10/1949, em Barra Velha. 

- Elza da Cunha (*03/04/1933 +26/08/2017 Sep: São João do Itaperiú)
Casou com _ Borges.



- Maria Brugnago, a Marieta, nasceu no sábado, dia 01/05/1915, pelas 3 horas, em Luiz Alves, pelas 11 horas, em Luiz Alves e recebeu o mesmo nome da tia materna. No dia 04/05 seu pai, Simão, compareceu no cartório de Luiz Alves para registrá-la. Foi registrada como "Maria".
Casou com José Celeste Schorck, nascido no dia 20/12/1913, no Primeiro Braço do Norte, em Luiz Alves, filho de Theodoro Schorck, já falecido, e de Josephina Nart, residentes no Braço Costa, no dia 24/09/1938, as 10 horas, em Luiz Alves. Foram testemunhas, Batistta Ronchi, Guerino Costa, Luiz Chiodini e Godofredo Wust, todos casados, agricultores e moradores em Luiz Alves. Estava presente ainda, Luiz Silva, funcionário público, que assinou por José não saber escrever. 
José era neto paterno de Joseph Schorck e Sophia Zimmermann e materno de Celeste Nart e Fortunata Tissi.
Moraram em São João do Itaperiú. José Celeste Schorck foi ex-combatente, serviu no 14º Batalhão de Caçadores e 32º Batalhão de Caçadores, no período de 18/06/1942 a 24/06/1943, Organizações Militares que estiveram em missão de vigilância durante a 2ª Guerra Mundial.
José Celeste faleceu no dia 28/05/1984, em Barra Velha, de acidente vascular cerebral. Foi sepultado em São João do Itaperiú.
Maria faleceu com 87 anos, no dia 09/06/2002. Foi sepultada em São João do Itaperiú.
Filhos:

- Vili Schorck (*31/03/1939 +)
Casou com Maria Clotildes Borges (*01/01/1942), filha de Alberto João Borges e Clotildes Cavilha. Moraram em Santa Cruz, em São João do Itaperiú.
Filhos:
          - Angelo Borges Schorck (*23/01/1965)

- Alfredo Schorck (*20/04/1944)
Casou com Conceição Maria (*29/11/1950).

- Olivio Schorck (*03/05/1948, São João do Itaperiú +18/07/1994, Ribeirão da Toca, São João do Itaperiú, de infarto agudo do miocárdio e diabetes mellitus Sep: Cemitério São João Batista, São João do Itaperiú)
Casou com Luzia dos Santos (*06/10/1963 +10/04/2007 Sep: Cemitério São João Batista, São João do Itaperiú), no dia 13/12/1975, no cartório de Barra Velha.
Filhos:
          - Rosenilda Schork
          - Cristiane Schork
          - Rosânia Schorck

- Aurino Schorck (+)
Casou com Teresinha Delmonego (*15/08/1960), filha de Tilio Delmonego e Terezinha Kreff.
          - Marilene Schork (*06/11/1981)
          Casou com Augustinho Wroblewski. Filho: Dinho Wroblewski
          - Inaia Shorck
          Com _. Filho: Luiz Gustavo Schorck.
          Casou com Dirlei Pedroso Gonçalves.
          - Josiani Shorck
          Casou com Edgar Winter.
          - Fabiani Schork

- Orlando Schorki (*09/05/1955)
Casou com Maria Carmen (*30/11/1964).

- Arno Schorck



- Catharina Brugnago nasceu no dia 27/09/1917, pelas dez horas, em Luiz Alves e recebeu o mesmo nome da avó materna e mesmo nome de sua irmã já falecida. No dia seguinte, Simão Brugnago compareceu no cartório de Luiz Alves para registrá-la.
Catharina casou com João Marangoni, nascido no dia 04/04/1919, em Luiz Alves, filho de Rizzieri Marangoni e Luiza Melchioretto. Neto paterno de Martino Marangoni e Angelica Casonato; e materno de Constante e Rosa Melchioretto, moradores em Luiz Alves. Seu pai se casou por duas vezes sendo pai de doze filhos da primeira esposa, Carolina Rossi e doze com sua mãe, alguns deles falecidos ainda criança.
A família Marangoni imigrou de San Martino di Lupari, em Padova, na Itália para o Brasil a bordo do Vapor Italia, que saiu de Genova no dia 10/10/1877, chegando no Rio de Janeiro no dia 03/11/1877. Martino Marangoni, tinha 31 anos, e partiu com a esposa Angelica, com 24 anos; e os filhos Rizzieri, de 4 anos; Teresa, de 2 anos; e Rosa, com 7 meses. Um irmão de Martino, Angelo Marangoni, também partiu no mesmo navio com a esposa e os três filhos. Os irmãos estabeleceram-se com suas famílias na recém criada Colônia Luiz Alves, em Santa Catarina.
Casaram por volta de 1942. O casamento civil ocorreu apenas no dia 26/07/1956, no cartório de Barra Velha. Foram testemunhas, Ozorio de Avila e Henrich Georg.
Por volta de 1942 João comprou um terreno na Toca, em São João do Itaperiú. A caminhada de Luiz Alves até a Toca era muito longa, saíam de Luiz Alves ás cinco horas da tarde e chegavam de manhã em São João. João e sua irmã Tereza trabalhavam oito dias em São João e oito dias em Luiz Alves. Dona Giulia Delmonego, tia de Catharina acolheu os dois até que a casa de João ficou pronta.
João e Catharina moraram na Toca, em São João do Itaperiú. A rua onde moravam hoje se denomina Rua João Marangoni.
João faleceu no dia 08/03/2001, no Hospital São José, em Joinville. Foi sepultado em São João do Itaperiú
Catharina faleceu.
Filhos:

- Nair Marangoni (*18/06/1943, Bra
ço Direito, Luiz Alves +31/12/2005, Joinville)
Casou com Nicolau Fenrich, filho de Francisco e Cristina Fenrich, no dia 25/2/1961, no cartório de Barra Velha. Moraram em Joinville.
Filhos:
          - Ermelinda Fenrich
          - Elma Maria Fenrich
          - Selma Fenrich
          - Vera Lucia Fenrich
          - Cristina de Fatima Fenrich

- Galdino Marangoni (*28/08/1944)
Casou com Iacinta Rech (*27/09/1947 +02/09/2011, Joinville Sep: São João do Itaperiú). Moram em São João do Itaperiú.
Filhos:
          - Amarildo Galdino Marangoni
          Casou com Nilva Jung. Filhos: Samara Marangoni e Luiz Marangoni.
          - Ruth Marangoni
          Casou com _ Wille. Filhos: Sara Bianca Wille e Guilherme Carlos Wille.
          - Beatriz Marangoni
         Casou com Geraldo Gelsleihter. Filhos: Vinicius
          - José Marangoni (*31/03/1968 +01/04/1968, São João do Itaperiú Sep: São João do Itaperiú)
          - Antonio Marangoni (*+14/11/1976 Sep: São João do Itaperiú)
          - Nazaré Marangoni (*22/11/1983)
          - Jorge Marangoni
          Casou com Cassia Bittencourt. Filhas: Sofia Marangoni e Laura Marangoni.

 - Erna Marangoni (*25/12/1947)

 - Erica Marangoni (*18/07/1950)

- Bomfilho Marangoni (*15/06/1953 +25/10/1975 Sep: São João do Itaperiú)

- Alda Marangoni (*19/11/1955)

- Dalva Marangoni (*26/03/1956)

- Marcolino Marangoni (Marco) (*25/12/1960 +24/11/1990, Braço da Serraria, São João do Itaperiú, de assassinato por esgorjamento Sep: São João do Itaperiú)
Casou com Aparecida do Rosario.
Filhos:
          - [2 filhos]



- Matilde Brunhago nasceu no dia 28/03/1919, pelas 11 horas, em Luiz Alves. No dia 31/03 seu pai compareceu no cartório de Luiz Alves para registrá-la. Em seu registro de nascimento seu nome está grafado como "Mathilde". Aprendeu a ler e a escrever e assinava “Matilde Brunhago”.
Após a morte do pai, foi criada pelos avós maternos, Manoel e Catarina, em São João do Itaperiú.
Casou com Tito Antonio Rodrigues, nascido em 08/07/1907, filho de Antonio Rodrigues de Medeiros e Maria Candida de Oliveira, no dia 25/04/1936, na casa do avô, pelo cartório de Barra Velha. Foram testemunhas Vital Mussi, Luiz Manoel Delmonego, Alfonsa Delmonego e Fortunato Delmonego. Também estavam presentes, Evelina Musse e Rodolfo Dal Ri.
Tito e Matilde moraram na Toca, em São João do Itaperiú, onde tiveram nove filhos. O casal cultivava roça de milho, aipim, cana, algodão, amendoim e outros produtos, e com ela criaram os filhos. Devido ao árduo trabalho na roça e dos afazeres domésticos os filhos não frequentaram a escola.
Tito e Matilde se separaram, mas não legalmente, e Matilde contou com a ajuda dos filhos. Tito sempre que possível presenteava os filhos e mesmo distante acompanhou o crescimento das crianças.
Tito Antonio Rodrigues foi auxiliado pelos filhos no fim da vida e faleceu com 66 anos, no dia 28/05/1974, no Hospital São José, em Joinville, vítima de espasmo cerebral. Foi sepultado em São João do Itaperiú.
Matilde faleceu no dia 04/07/1985, em Barra Velha, vítima de câncer de fígado. Foi sepultada em Barra Velha.
Filhos:

- Maria Catarina Rodrigues (*~1936)

- Erondina Rodrigues (*~1939)

- José Tito Rodrigues (*~1941 +)
Casou com Elvira Coelho, filha de João Adelino Coelho e Silveria Isabel da Silva.

- Natalina Rodrigues (*~1945)

- Dominga Rodrigues (*21/04/1946, Toca, São João do Itaperiú).
Casou com Oríbio Matias Francisco (*20/12/1943), filho de Matias João Francisco e Joaquina Izabel Francisco, no dia 23/12/1965, no cartório de Barra Velha. Foram lavradores e comerciantes e moram no bairro São Cristóvão, em Barra Velha. Oríbio foi vereador de Barra Velha (1983-1988).
Filhos:
          - Rosimar Francisco
          - Orimar Francisco
          - Davi Matias Francisco (+05/12/2004, assassinado). Era policial.
          - Nilza Francisco
          - Nilda Matias Francisco (*27/02/1971)
          - Claudemir Matias Francisco. Foi Prefeito de Barra Velha (2013-2016).
          - [menino] (+natimorto)
          - Vilson Francisco
          - Odair Francisco
          - [menina] (+com 1 ano)

- João Batista Rodrigues (*~1949)

- Pedro Rodrigues (*~1954)

- Manoel Rodrigues (*~1957)



- Mística Brugnago nasceu no dia 09/12/1921, pelas 3 horas, em Luiz Alves. No dia 12/12/1921 seu pai compareceu no cartório de Luiz Alves para registrá-la. Por um erro em seu documento, leram que a mesma nasceu em 1901 ao invés de 1921 e Mistica passou a ter 20 anos a mais, mas em seu registro de nascimento está muito claro que ela nasceu a 09 do corrente mês, ou seja, 09/12/1921.
Casou com Pedro Roberto Pereira, nascido no dia 22/09/
1911, filho de Roberto Manoel Ribeiro e Maria Justina Pereira, no cartório de Blumenau. Com o casamento ela passou a assinar-se Mistica Pereira. Moraram em Blumenau. Ele foi operário.
Pedro Roberto Pereira faleceu com 71 anos, no dia 09/07/1982, no Hospital Santa Isabel, em Blumenau, vítima de enfisema pulmonar. Foi sepultado no Cemitério do bairro Velha, em Blumenau.
Mistica faleceu no dia 06/10/2016, em Blumenau. Foi sepultada 
no Cemitério do bairro Velha, em Blumenau.
Filhos:

- Benta Pereira

- Iolanda Pereira (*~1957)
Casou com _ Felisbino.

Marlene
 Pereira

- Marli Pereira 

- Jaci Pereira 

- Doraci Pereira 

- Mario Pereira

- Juraci Pereira (*10/05/1915 +30/09/2007 Sep: Cem. Ecumênico, Velha, Blumenau)

- Maria Pereira

- Terezinha Aparecida Pereira (*~10/1963 +03/01/1964, Hospital Santo Antonio, Blumenau, de desidratação por prematuridade Sep: Cem. da rua Bahia, Blumenau)



- Marino Brugnago de José nasceu no dia 23/05/1923, pelas 20 horas, em Luiz Alves. No dia 26/05 seu pai compareceu no cartório de Luiz Alves para registrá-lo. No registro de nascimento seu nome está grafado como "Marinho", e em seus outros documentos consta como "Marino Brugnago de José". Isto se deve ao fato de haverem dois Simão Brugnago em Luiz Alves e o cartorário da época diferenciava pessoas homônimas usando o nome dos pais após o nome, assim, um era o "Simão Brugnago de José", por ser filho do José (ou Giuseppe) e o outro era o "Simão Brugnago de João", por ser filho do João (ou Giovanni). Este padrão é observado em outras pessoas homônimas. Por erro, algum cartorário posteriormente deduziu que "de José" seria um sobrenome, e o nome passou a constar no documento de alguns filhos de Simão, mas não passou como um sobrenome para os netos.
Marino casou com Palmira Altini, no dia 08/02/1964, em Luiz Alves.
Marino faleceu aos 88 anos, no dia 06/05/2011, em Joinville, no Hospital Regional, e foi sepultado no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.
Palmira mora com a filha Maria Aparecida em São João do Itaperiú.
Filhos:

- Maria Aparecida Brugnago (Cida) (*02/05/1965)
Casou com Jorge de Ávila.
Filho:
          - Henrique Francisco de Ávila (*18/03/1993)



- Yolanda Brugnago nasceu no dia 09/12/1925, pelas 16 horas, em Luiz Alves. A caçula era chamada de Popa pela família, conforme a tradição italiana. No dia 19/12 seu pai compareceu no cartório de Luiz Alves para registrá-la.
Casou com Horacio da Luz, nascido no dia 03/02/1929, em São Mateus do Sul - PR, filho de Licio da Luz e Eugenia Maria de Jesus, apenas no religioso. Moraram em São João do Itaperiú.
Horacio faleceu com 50 anos, no dia 31/01/1979, em São João do Itaperiú. 
Yolanda faleceu com 63 anos, no dia 24/02/1989, às 13 horas, em São João do Itaperiú, vítima de insuficiência respiratória, broncopneumonia e câncer de esôfago. Estão sepultados no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.
Filhos:

- Maria de Lourdes

- Ivete 

- Vilson



- Americo Brugnago nasceu no dia 18/08/1928, em Luiz Alves.
Casou com Maria Kreff, nascida no dia 10/04/1930, em Louro, SC, no dia 10/12/1956, no cartório de Barra Velha. Ele foi pedreiro e ela costureira e moraram em Jaraguá do Sul, antes de 1969.
Americo faleceu no dia 07/06/1991, no Hospital São José, em Jaraguá do Sul, vítima de um câncer na bexiga. Maria faleceu no dia 12/03/2005. Estão sepultados no Cemitério Municipal de Jaraguá do Sul.
Filhos:

- Arno Brugnago

- Aldo Brugnago (*31/05/1959, Joinville +06/10/1990, Jaraguá do Sul Sep: Jaraguá do Sul). Foi professor. Solteiro.

- Simão Brugnago (*21/03/1961 +25/06/2004 Sep: Vila Lenzi, Jaraguá do Sul)

- Hilda Maria Brugnago
Casou com _ Pereira.

- Angela Maria Brugnago
Casou com Valdir Venturi.

- Arlindo Reis Brugnago (*06/01/1967 +14/08/2009 Sep: Vila Lenzi, Jaraguá do Sul)

- Iria Maria Brugnago (*26/07/1969)





3. GIULIA MARIA DEL MONEGO

Giulia nasceu no dia 18/11/1888, na comunidade de Vallada Agordina, no norte da Itália, recebendo este nome em homenagem à avó paterna. Veio para o Brasil junto com seus pais e seus dois irmãos, com apenas três anos de idade.

Giulia com cerca de 21 anos.

Passou sua infância e juventude na comunidade do 2° Braço do Norte, em Luiz Alves. Não aprendeu a ler e a escrever. Mudou-se com a família, já moça, com 22 anos de idade, para São João do Itaperiú, onde conheceu Vicente Joaquim Borges, com quem se casou no dia 23/11/1916, na Capela de São João. Foram testemunhas, Bernardino Duarte e Julio Tissi. Padre Augusto Weicherding realizou o casamento. 

Vicente nasceu no dia 09/07/1880, na Freguesia de Barra Velha, filho de Joaquim Felício Borges e Valentina Machado de Jesus. Neto paterno de Manoel Ignacio Borges e Francisca Maria da Conceição e materno de André Soares da Costa e de Sabina Machado de Espindola.

Vicente era alfabetizado, foi lavrador e teve engenhos de açúcar e farinha. Juntos tiveram oito filhos: Valentina, Maria Clara, Lídio, Vitório, 
José, Germano, João e Catarina. A família morou no Morro da Toca, em São João do Itaperiú.

O casamento de Vicente e Giulia foi oficializando no civil apenas dia 28/12/1932, às dez horas, no cartório de Barra Velha, ele aos 52 anos e ela com 44 anos. Foram testemunhas: Ananias Sabino Crispim e Silvestre Carlos de Freitas, artistas e residentes no Distrito de Barra Velha. Também estava presente Sinval Moura, que assinou pela noiva. Com o casamento ela passou a assinar-se Julia Delmonego Borges. Na certidão de casamento consta que Vicente nasceu no dia 19/07/1878 e Giulia dia 17/11/1888.

Vicente faleceu com 57 anos, no dia 16/11/1937, às 4 horas, em São João do Itaperiú. Giulia faleceu com 73 anos, dia 28/08/1962. Estão sepultados no Cemitério São João Batista, no Centro de São João do Itaperiú.


Filhos:


Valentina Delmonego Borges nasceu no dia 18/10/1917, em Barra Velha, e recebeu o mesmo nome da avó paterna. Não aprendeu a escrever.
Casou com Catulino Norberto da Rocha, nascido no dia 17/07/1914, no Itaperiú, filho de Norberto Cipriano da Rocha e Rosalina Maria de Jesus, morador no Ribeirão do Salto, no civil dia 09/11/1940, na casa de Alfredo Bento de Borba, em São João do Itaperiú.
Moraram em São João do Itaperiú e mudaram-se para Joinville.
Valentina faleceu com 79 anos, no dia 19/12/1996, em Joinville. Foi sepultada no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.
Viúvo, Catulino casou com Rosangela Terezinha de Souza, no dia 18/07/1997, em Joinville.
Catulino faleceu no dia 09/07/2008. Foi sepultado no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.
Filhos:

- Norberto Catolino da Rocha (*~1941)
Casou com Maria Iolanda Azevedo (+), filha de Bernardo de AzevedoYolanda Coelho, no dia 08/08/1964. Moraram em São João do Itaperiú e em 1973 mudaram-se para Itajaí.
Filhos:
          - Jair Rocha (*18/06/1970 +28/05/2017)
          - Jorge Rocha (*11/09/1974)
          - Jani Rocha
          - Janda Rocha (*12/12)
          Casou com _ Souza. Filhos: Yanka Á. de Souza.
          - José Acacio da Rocha (*17/03/1972). Foi vereador de Itajaí (2017-2020).

- Maria Valentina da Rocha (*~1942)

- Vicente Catolino da Rocha (*~1943)

- Eulalia Valentina da Rocha (*~1945)
Casou com João da Silva, no dia 06/02/1965, no cartório de Barra Velha.

- José Catulino da Rocha (*~1946)
Casou com _ Azevedo (Niva), filha de Bernardo de Azevedo e Yolanda Coelho.
Filhos:
          - Edson José Rocha (Trinca-ferro) (*10/05/1974). Filha: Sara Caroline.
          - Sebastião José Rocha (*20/01/1977)
          Casou com Joedina Moraes. Filhos: Murilo Rocha e Joana Rocha.
          - Bernardo Rocha (*25/08/1980)
          Casou com Sheila Rodrigues.
          - Mario José Rocha (*01/10/1986)

- Catulino da Rocha Filho (Mimo) (*~1947)
Casou com Maria Soberanski dos Santos, no dia 24/11/1973, no cartório de Barra Velha. Moram em Jaraguá do Sul.
Filhos:
          - Marcio Luiz Rocha (*03/09/1974)
          Casou com Angelina Lima. Filhos: 2.
          - Moacir Jonny Rocha (*31/12/1980)

- João Catolino da Rocha (*~1948)
Casou com Benilde Azevedo, filha de Bernardo de Azevedo e Yolanda Coelho.
Filhos:
          - Joel João Rocha (*07/01/1982)
          - Joziane Benilde Rocha
          - Kelly Ariani Rocha (*11/07/2000).
          Casou com Gabriel Linhares. Filha: Zayra Linhares (+).

- Benta Valentina da Rocha (*10/08/1952, São João do Itaperiú)

- Valdecir Catolino da Rocha (*~1952)
Casou com Benta. Moraram em Santa Cruz, em São João do Itaperiú e mudaram-se para Barra Velha.
Filhos:
          - Marlon Rocha
          Casou com Daiane Espindola e se separou. Filhos: Camila Espindola Rocha e _ Espindola Rocha.
          - Mirian Rocha
          Casou com Odair Schmitt. Filha: Tábita Schmitt.
          - Marliane Rocha (*18/11/1994)

- Valdir Catulino da Rocha (*12/02/1955 +17/06/2005 Sep: São João do Itaperiú)



Maria Clara Borges nasceu no dia 01/05/1919. Foi batizada no dia 26/06/1919, em São João. Foram seus padrinhos: João Delmonego e Marieta Delmonego.
Faleceu antes de 1932.



Lidio Borges nasceu no dia 31/03/1921, em São João do Itaperiú. Foi batizado no dia 11/09/1921, em São João, como "Lydio". Foram seus padrinhos seus tios maternos, Belmiro Francisco Coelho e Carolina Delmonego.
Casou com Alaide Gonçalves, em 11/1958, no cartório de Barra Velha. Moraram em Joinville.
Faleceu no dia 15/05/1988. Foi sepultado no Cemitério Nossa Senhora de Fátima, em Joinville.
Filhos:

- Maria Lair Borges (*~1949)
Casou com _da Silva.

- Carlos Cezar Borges (*~1952)



Vitório Vicente Borges nasceu no dia 30/08/1922, em São João do Itaperiú. Foi batizado no dia 03/02/1923, no Itaperiú, como "Victorio". Foram seus padrinhos: Bernardino Duarte de Farias e Maria Borges.
Casou com Tereza Marangoni, nascida no dia 03/09/1925, em Luiz Alves, filha de Rizzieri Marangoni e Luiza Marangoni. Neto paterno de Martino Marangoni e Angelica Casonato; e materno de Constante e Rosa Melchioretto, moradores em Luiz Alves. Seu pai se casou por duas vezes sendo pai de doze filhos da primeira esposa, Carolina Rossi e doze com sua mãe, alguns deles falecidos ainda criança.
A família Marangoni imigrou de San Martino di Lupari, em Padova, na Itália para o Brasil a bordo do Vapor Italia, que saiu de Genova no dia 10/10/1877, chegando no Rio de Janeiro no dia 03/11/1877. Martino Marangoni, tinha 31 anos, e partiu com a esposa Angelica, com 24 anos; e os filhos Rizzieri, de 4 anos; Teresa, de 2 anos; e Rosa, com 7 meses. Um irmão de Martino, Angelo Marangoni, também partiu no mesmo navio com a esposa e os três filhos. Os irmãos estabeleceram-se com suas famílias na recém criada Colônia Luiz Alves, em Santa Catarina.
Na infância, Tereza nunca teve tempo para brincadeiras, seu pai era um homem muito rígido e fazia com que os seus filhos trabalhassem muito na roça ou no alambique da família em Luiz Alves. Com seis anos já trabalhava na roça. Quando chovia, fazíam chapéus de palha. 
Com 18 anos, Tereza passou a vir de Luiz Alves para São João do Itaperiú junto ao irmão João para trabalhar no terreno do irmão que ficava na Tóca. A caminhada era muito longa, saíam de Luiz Alves ás cinco horas da tarde e chegavam de manhã em São João. Junto ao irmão, trabalhava durante oito dias em São João e oito dias em Luiz Alves. Dona Júlia, moradora na Tóca, acolhia os dois e o filho da senhora hospitaleira passou a chamar atenção da jovem Tereza. Somente depois que a casa do irmão de Tereza ficou pronta o namoro com o filho da senhora Júlia foi iniciado. 
Com 18 anos, Tereza passou a viver em São João do Itaperiú junto com Vitório, depois oficializaram a união e vieram os filhos, Maria (Tata), José, Orlando, Olinda, Santina, Célio, Nélio, Angela, Luiz Carlos, Mário, Neli e mais dois filhos gêmeos que faleceram. 
Segundo Tereza, sofreram muito na vida. Desde criança os seus filhos tinham que ajudar na roça. Vitório era um bom homem, trabalhava muito durante a semana, mas nos fins de semana bebia. Por muitas vezes ela precisou deixar a casa com os filhos pequenos pois ele os ameaçava. As antigas festas da Igreja ou qualquer outro evento de São João o senhor Vitório não permitia que a senhora Tereza participasse. 
Vitório faleceu no dia 22/11/1980, em Florianópolis, vítima de um acidente vascular cerebral. Foi sepultado no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú. Apenas oito meses depois, um dos filhos também partiu, deixando a vida da senhora Tereza mais triste. 
Com a perda do marido e do filho, dona Tereza passou a se dedicar a Capela São João Batista. Desde a manutenção da parte externa e interna, também as orações e o sino era de sua responsabilidade. Foram quase três décadas de muita dedicação a comunidade católica de São João, onde Dona Birola, como ficou mais conhecida, realizou um importante trabalho. O apelido Birola foi dado pelo falecido Zé Romão que colocava apelido em todos, mas não era de seu agrado.
Dona Tereza enfrentou um câncer e teve problemas com diabete, pressão alta, muita dor de cabeça e precisou usar bolsa de colostomia. O filho Mário também teve câncer. 
Tereza faleceu com mais de 87 anosTiveram mais de 30 netos e 11 bisnetos. 
Filhos:

- Maria Borges (Tata)

- José Borges (+ Sep: São João do Itaperiú)

- Orlando Borges (+ Sep: São João do Itaperiú)

- Olinda Borges

- Santina Borges (+ Sep: São João do Itaperiú)

- Célio Vitório Borges (*03/03/1958 +22/07/1981 Sep: São João do Itaperiú). Gêmeo de Nélio.

- Nélio Vitório Borges (Nino). Gêmeo de Célio.

- Angela Borges

- Luiz Carlos Borges

- Mário Borges

- Neli Borges

- [gêmeos] (+Natimortos)



José Delmonego Borges, o Zé Julia, nasceu no dia 27/09/1922, em São João do Itaperiú.
Casou com Catarina Schmitz, nascida por volta de 1926. Moraram em São João do Itaperiú e em Barra Velha.
José faleceu no dia 16/06/2011. Foi sepultado no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.
Filhos:

- João Delmonego Borges (*20/07/1950 +15/04/1997, Barra Velha Sep: São João do Itaperiú). Foi pedreiro.
Não casou no civil.
Filhos: [3 filhos]

- José Delmonego Borges Junior (*07/03/1953)

- Vicente Borges (*30/04/1955)

- Maria Terezinha Borges (*14/09/1957)

- Marlene Borges (*22/04/1960)

- Marli Celia Borges (*26/04/1963)

- [+ 4 filhos]



Germano Borges nasceu no dia 28/05/1924, em São João do Itaperiú. Não aprendeu a escrever.
Casou com Leonidia Maia, nascida dia 29/09/1919, filha de Liandro José da MaiaBernardina Francisca de Farias, no dia 16/12/1950, na casa de Lauro Leoncio Borges, em São João do Itaperiú. Moraram em São João do Itaperiú. 
Germano faleceu no dia 07/01/1989, na Santa Casa de Misericórdia, em Curitiba, PR, vítima de um tumor de próstata
Foi sepultado no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.
Leonidia faleceu com 100 anos, no dia 26/10/2019. Foi sepultada no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.
Filhos:

- Julia Leonidia Borges
Casou com _ das Neves.

- Norberto Borges (+)
Filhos:
          - José Germano Borges
          - Antonio Borges
          - Sueli Borges
          - Jefferson Luiz Borges

- Maria Antônia Borges

- Sebastião Borges (+)
Casou com Maria de Lourdes.
Filhos:
          - Elisangela Borges
          - Jucinei Adolfo Heidemann Borges

- Maria Leonidia Borges

- Leandro Borges

- Maria Terezinha Borges

- Santina Borges
Casou com João Carlos Guerra.

- Vicente Borges
Casou com Marize Borges.

- Valdir Borges (Tite) (*15/03)
Casou com Marilei Machado. Filhos: Tiago e Fernanda

- Márcio José Borges

- Grasiela Carmem Pereira



João Delmonego Borges nasceu no dia 27/08/1926, em São João do Itaperiú.
Casou com Ana Margarida Rodrigues, nascida no dia 10/11/1932, no civil dia 08/07/1970, no cartório de Barra Velha. Moraram na Toca, em São João do Itaperiú.
Ana faleceu no dia 22/12/2001. João faleceu no dia 30/02/2009. João e Ana estão sepultados no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.
Filhos:

- Valdeci Borges (*11/02/1955)

- Itamar Borges (*25/05/1955 ou 57)

- Rosemar Borges (*28/10/1956)

- Amara Borges (*15/01/1957)

- Rosa Borges (*30/08/1957)

- Valdemar Borges (*24/11/1958)

- Margarida Borges (*19/03/1960 +26/12/1996, Hospital Marieta, Itajaí)
Casou com Antonio Joaquim Vargas (+Antes 1996), no cartório de Blumenau. Morou em Blumenau.
Filhos:
         - Antonio Marcos Vargas (*~1987)

- Maria Borges (*16/04/1962)



Catarina Delmonego Borges, a Cóta, nasceu no dia 18/10/1928, (ou 15/10/1931) em São João do Itaperiú.
Casou com João Julio Amancio, nascido no dia 14/07/1924, filho de Julio Amancio e Maria da Silva, em 20/11/1948, na casa de Lauro Leoncio Borges, no Itaperiú. Moraram em São João do Itaperiú e mudaram-se para Balneário Barra do Sul.
João Julio Amancio faleceu no dia 02/07/2008. Foi sepultado no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.
Catarina faleceu no dia 07/12/2013. Foi sepultada no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.
Filhos:

- Vicente João Amancio (*21/06/1950 +09/12/2006 Sep: São João do Itaperiú)

- Julio João Amancio (*24/06/1954 +10/03/1972 Sep: São João do Itaperiú)

- Lucio Amancio



- _ Borges (+Antes 1937) ?





4. ANTONIO MANOEL DEL MONEGO

Antonio nasceu no dia 27/08/1890, na localidade de Vallada Agordina, no Norte da Itália. Foi batizado com Antonio Felice Del Monego, em Vallada. Veio para o Brasil junto com seus pais e com as duas irmãs mais velhas, com pouco mais de um ano de idade.

Antonio com cerca 19 anos.

Passou sua infância e juventude na comunidade do 2° Braço do Norte, em Luiz Alves, onde aprendeu a escrever, diferente de suas irmãs, que não tiveram a mesma oportunidade, e passou a assinar-se Antonio Manoel Del Monego. Veio com seus pais, ainda solteiro, com 20 anos de idade, para São João do Itaperiú.

Com 27 anos se casou com Ursulina Maria de Jesus (ou da Conceição), nascida dia 21/10/1896, em Camboriú, filha de Jesuino Francisco dos Santos e Maria Eufrasia da Conceição, naturais de Camboriú. Neta paterna de José Francisco Pereira dos Santos e Carolina Ignes da Incarnação e materna de José Maria Jorge da Silva, natural de Santa Maria, nos Açores e Januaria Felisbina de Jesus, natural de Camboriú.

O casamento civil ocorreu dia 06/04/1918, na casa de José Jesuino dos Santos, irmão da noiva, pois seus pais já eram falecidos, pelo cartório de Barra Velha. Foram testemunhas: Baptista Dal Ri, Amaro Jesuino dos Santos, irmão da noiva, e Francisca Maria da Silva, mulher de Amaro, e Vicente Joaquim Borges, marido de sua irmã Giulia. Também estavam presentes José Vicente Coelho, morador no Itaperiú, e Simão Brugnago, marido de sua irmã Libera. Após o casamento ela passou a assinar-se Ursulina Maria Delmonego.

O casamento religioso ocorreu no dia seguinte, 07/04/1918, na Capela de São João Batista no Itaperiú. Padre Augusto Weicherding realizou o casamento. Foram testemunhas: Baptista Dal Ri e Amaro Jesuino dos Santos, irmão da noiva.

Moraram em São João do Itaperiú, onde foram lavradores e tiveram seus onze filhos: Guerino, Americo, Bruno, Cassiano, Adolfo, Maria Ursulina, Alvaro, Abrahão, João, Alvino e Irineu.

Antonio faleceu com 46 anos, no dia 18/06/1937, em São João do Itaperiú, de causa ignorada, sem testamento e com bens a inventariar. Foi sepultado no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú. Deixou bens a inventariar e não era eleitor. No dia seguinte, seu filho mais velho, Guerino Antonio Delmonego, então com 18 anos, compareceu no cartório de Barra Velha para registrar o óbito.

No dia 22/07/1945, a família perdeu Alvino, que faleceu com apenas 11 anos, no Morro da Toca, em São João do Itaperiú, de causa ignorada. Foi sepultado no Cemitério São João Batista, em São João de Itaperiú.

Ursulina Maria faleceu com 50 anos, no dia 18/07/1946, às 3 horas, no Itaperiú. Foi sepultada no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.

Antonio Manoel Delmonego é nome de rua em Barra Velha - SC.


Filhos:


- Guerino Antonio Del Monego, o Guarino, nasceu no dia 09/02/1919, em São João do Itaperiú. Foi batizado no dia 15/02/1919, em São João, como "Anerino". Foram seus padrinhos seu tio paterno Victorino Delmonego e sua avó paterna, Catharina Da Rif. Aprendeu a escrever e se assinava Guirino.
Casou com Alvina Maria Bernardes, nascida no dia 14/04/1919, filha de Timotheo José BernardesMaria Celia da Gloria de Azevedo, no civil dia 26/06/1943, no cartório de Barra Velha.
Alvina e Guerino
Alvina faleceu com 80 anos, no dia 29/06/2001. Guerino Delmonego faleceu no dia 03/06/2005. Estão sepultados no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.
Filhos:

Guerino, Alvina e filhos.

- Mario Delmonego
Casou.

- Maria Delmonego

- Hercolina Delmonego

- Antonio Delmonego 
Casou com Cecilia Alice da Cunha (*26/08/1966, São Francisco do Sul +20/03/1992, Hospital Evangélico, Curitiba, PR Sep: Fazenda, Itajaí), filha de José João da Cunha e Alice Corrêa. Moraram em Itajaí.
Filha:
         - Adriana Alvina Delmonego
Viúvo, Antonio casou com Lassi Reis. Moraram em Itajaí.
Filho:
         - Marcos Vinicius Delmonego

- Pedro Delmonego (*29/06/1948, São João do Itaperiú)
Casou com Arlete de Brito. Mora em Curitiba, PR.
Filhos:
          - Karine Delmonego

- Ozorio João Delmonego (*21/01/1948)
Casou com Iracema do Rosário.
Filhos:
          - Carlos Roberto Delmonego (*22/12/1975). Filha: Sophia Delmonego (*22/05/2012) 
          - Simone Delmonego 
          Casou com Paulo Delmonego. Filhos: Enzo Delmonego e Valentim Delmonego.
          - Sabriane Delmonego 
          Casou com André Aparecido Pereira. Filhos: Isabela Pereira Delmonego e Rafael Pereira Delmonego.
          - Vanessa Delmonego

- José Delmonego

- Paula Delmonego
Casou com _ Lorencette

- Benilde Delmonego

- Rosa Delmonego

- Célia Delmonego

- Hermes Irineu Del Monego, Morou em Curitiba



- Americo Antonio Delmonego nasceu no dia 29/05/1920, em São João do Itaperiú. Aprendeu a escrever.
Casou com Rosa Leodora.
Americo faleceu no dia 06/02/1948. Foi sepultado no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.
Filho:

- Vitorino Delmonego



- Bruno Delmonego nasceu no dia 26/06/1921, em São João do Itaperiú. Foi batizado no dia 12/09/1921, em São João. Foram seus padrinhos Baptista Dal Ri e a esposa Carlotta Dal Ri. Aprendeu a escrever.
Casou com Amelia Bettoni, nascida no dia 10/05/1928, em Luiz Alves, filha de Luiz e Marieta Bettoni, moradores em Luiz Alves, no dia 21/10/1949, no cartório de Barra Velha.
Moraram em São João do Itaperiú.
Amelia faleceu com 61 anos, no dia 17/05/1989, em sua casa em São João do Itaperiú, vítima de um acidente vascular cerebral e hipertensão arterial. Foi sepultada no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.
Filhos:

- Maria Gorete (+)
Casou com Ludovico Welinski, filho de Albin Welinski.

- [filha]



- Cassiano Antonio Delmonego nasceu no dia 13/09/1922, em São João do Itaperiú. Foi batizado no dia 15/10/1922, na Capela São João Batista. Foram seus padrinhos, Bento Roberto Vieira e Maria Dominga.
Casou com Júlia Teixeira, nascida no dia 27/05/1924, no civil dia 09/11/1974, no cartório de Barra Velha. 
Julia faleceu no dia 10/04/1997. Cassiano faleceu no dia 07/10/2005. Foram sepultados no Cemitério Nossa Senhora de Fátima, em Joinville.
Júlia Teixeira Delmonego é nome de rua no bairro João Costa, em Joinville
Filhos:

- Maria Delmonego (*~1960)
Casou com _ Aguiar. Moraram em Joinville

- Antonio Delmonego (*~1964, Barra Velha +05/07/1994, Hospital Regional, Joinville Sep: Fátima, Joinville). Foi pedreiro. Morou em Joinville.
Não casou no civil.
Filho:
          - Antonio Delmonego Júnior (*~1989)



- Adolfo Antonio Delmonego nasceu no dia 07/01/1924. Foi batizado no dia 14/06/1924, em São João do Itaperiú. Foram seus padrinhos, Carlos Severino dos Santos e Christina Maria da Conceição. Aprendeu a escrever.
Casou antes de 1968.
Filhos:

- João Adolfo Delmonego (*10/10/1952 +11/04/2001 Sep: São Sebastião, Joinville)



- Maria Ursulina Delmonego nasceu no dia 16/04/1925, em São João do Itaperiú. Aprendeu a escrever.
Casou com João Geroncio Borba (Janguito), nascido no dia 14/11/1947, em Barra Velha, filho de Geroncio Floriano de BorbaMaria Catharina da Silveira, no dia 30/04/1949, na casa de José Augusto dos Passos, no Itaperiú, pelo cartório de Barra Velha. Mora em Guaratuba.



- Alvaro Antonio Delmonego, o Tuti, nasceu no dia 21/12/1928, em São João do Itaperiú, Barra Velha. Aprendeu a escrever e foi ferreiro.
Casou com Julia Luiza da Veiga, nascida no dia 18/05/1931, filha de Gabriel João da Veiga e Luiza Bemvinda, no dia 16/12/1950, na casa de Lauro Leoncio Borges, em São João do Itaperiú, pelo cartório de Barra Velha.
Alvaro Delmonego e seus filhos Antônio, Gabriel, Hilário, Marísia, Marília e José, por volta do ano 1964.
Alvaro faleceu com 58 anos, no dia 11/11/1987, em Joinville, vítima de hemorragia cerebral e hipertensão arterial. Julia faleceu no dia 16/12/2007. Estão sepultados no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.
Filhos:

- Antonio Delmonego (*20/11/1951 +10/02/2005 Sep: Santo Antonio)
Casou com Marlene da Veiga. Moraram em Jaraguá do Sul.
          - Sidnei Delmonego (Bóca) (*26/04/1974)
          Casou com _ Zanluca. Filhos: Jaqueline Daiane Delmonego, Cristiano Heitor Delmonego e Gabriel Delmonego
          - Alvaro Delmonego (*27/11/1975)
          Casou com Adriana Lisot. Filhos: Anderson Delmonego, Alex Delmonego e Antonio Delmonego.
          - Neuzimar Delmonego (*17/12/1986)
          Casou com Augustinho de Moura. Filhos: Francisco de Moura e _ de Moura.

- Gabriel Delmonego (*30/10/1953)
Casou e se separou.
Filho:
          - Fernando Delmonego
          Casou com Solange. Moram em Jaraguá do Sul. Filhos: Guilherme Delmonego e Jefferson Delmonego.
Casou com Maria Reis. Moram em Rondonópolis.
Filhos:
          - Juliane Delmonego (*15/07)
          - Rafael L R Delmonego
          Casou com Quelly Cesar Machado.

- Marisia Delmonego (*22/04/1955, São João do Itaperiú)
Casou com Pedro Veiga.
Filhos:
          - Pedro Veiga (*22/04/1980)
          Casou com Najara Brandburg. Filha: Rebeca.
          - Diego Jaime da Veiga (*22/04/1980)

- Marilia Delmonego (*~1958)

- Hilario Delmonego (*~1960)

- José Luiz Delmonego (*~1963)
Casou com Solineia.
Filhos:
          - Rodrigo Delmonego (*01/04/1984)
          Casou com Taís. Filhas: Nicole Delmonego e Paola Delmonego.
          - Muriel Delmonego
          - Alvaro Delmonego (*13/07)

- Maria Terezinha Delmonego (*~1965)

- Aguinaldo Delmonego (*~1966)



- Abrahão Antonio Delmonego nasceu por volta de 1931.
Casou com Araci Terezinha.
Morou em Curitiba - PR.



- João Batista Delmonego nasceu por volta de 1932.
Casou com Irma Apolônia Schmitz, nascida no dia 29/09/1937, filha de André Leonardo Schmitz e Vitória, moradores em Luiz Alves. Moraram em Luiz Alves e tiveram uma filha. 
Ilma faleceu com apenas 32 anos, no dia 27/01/1970, no Hospital Santa Izabel, em Blumenau. Foi sepultada no Cemitério da Matriz, em Luiz Alves.
Filha:

- Claudete Delmonego



- Alvino Antonio Delmonego nasceu no dia 06/03/1934.
Alvino faleceu com apenas 11 anos, no dia 22/07/1945, em um domicílio no Morro da Toca, em São João do Itaperiú, de causa ignorada. Foi sepultado no Cemitério São João Batista, em São João de Itaperiú.



- Irineu Delmonego nasceu no dia 24/08/1935.
Casou.
Casamento de Irineu Delmonego
Irineu faleceu no dia 06/10/2010. Está sepultado no Cemitério Ecumênico, em Blumenau.





5. JOÃO MANOEL DELMONEGO

João Manoel foi o primeiro a nascer aqui no Brasil. Nasceu no dia 19/08/1892, na comunidade do 2° Braço do Norte, em Luiz Alves, menos de quatro meses após a chegada no Brasil. Foi batizado no dia 23/11/1892, em Luiz Alves, pelo Padre Marcelo Rocchi, como "Giovanni", João em italiano. No seu registro de batismo consta que ele nasceu no dia 20. Foram seus padrinhos: Antonio Mosca e Giovanna Mosca.

João Manoel com cerca de 17 anos

Cresceu junto com seus irmãos no 2° Braço e ainda jovem, com 18 anos de idade veio para São João do Itaperiú, onde conheceu Maria Carlota, com quem se casou. Maria Carlota Dal Ri era filha de João Baptista Dal Ri e Carlotta Hein. Neta paterna de Archangelo Dal Ri e sua esposa Vittoria Maria Weber, italianos que estabeleceram-se na Colônia Luiz Alves em 1877 e neta materna de Germano Hein e Catharina Wagner, alemães, protestantes e moradores de Luiz Alves. Maria Carlota nasceu no dia 13/12/1902, em Luiz Alves, e ainda pequena mudou-se com os pais para o Itaperiú.

O casamento civil ocorreu dia 28/06/1924, às 11 horas, no cartório de Barra Velha, com 31 anos. Foram testemunhas, Rodolpho Dal Ri e sua esposa Cecília Delmonego, ele irmão da noiva e ela irmã do noivo, e Jacob Luciani, casado com sua irmã Domenica. Também estavam presentes: Belmirio Francisco Coelho, que assinou pela noiva não saber escrever, e Joaquim Borges. Após o casamento ela passou a chamar-se Maria Dal Ri Delmonego.

O casamento religioso ocorreu no mesmo dia, na Matriz de Barra Velha. Cônego Francisco Giesberts realizou o casamento. Foram testemunhas do religioso, Rudolpho Dal Ri e Cecilia Delmonego Dal Ri.

Casa de João Manoel. A cavalo estão: Miguel José Pinheiro, João Manoel Delmonego, José Manoel Delmonego (Beppe), Luiz Delmonego, Fortunato Delmonego e Arthur Dal Ri.

Moraram no Centro de São João do Itaperiú. Com Maria Carlota teve três filhos: Mafalda, Ondina e João Félix Delmonego. Moraram em São João do Itaperiú, onde João Manoel foi carpinteiro, constando assim em muitos registros como "artista", lavrador e teve um açougue. Em 1930 João Manoel foi candidato a Juiz Distrital de Barra Velha pelo Partido Republicano Conservador (PRC). Em 1938 foi Inspetor do Quarteirão de São João do Itaperiú.

O casal se separou, desquitando-se oficialmente no dia 03/05/1948, conforme sentença do Juiz de Direito de Joinville, de acordo com o Tribunal de Justiça do Estado. Em 25/08/1965, foi expedido um mandado do Tribunal de Justiça do Estado, para que Maria voltasse a usar seu nome de solteira, Maria Dal Ri.

João Manoel casou-se novamente com Maria Madalena de Bonfim, a Mariquinha, filha de David Villa Nova do Bonfim, natural de Camboriú, e de Maria Geraldina da Veiga, natural de Itajaí. Neta paterna de Cypriano Manoel da Rocha e Virgina Pereira da Rocha e neta materna de Chrispiniano Florencio da Veiga e Geraldina Pereira da Rocha, sendo que suas avós eram irmãs.

Com Maria Madalena, teve mais cinco filhos: Sizefrói, João, David Emateus, Mario e Maria Helena Delmonego.

Por volta de 1957, João Manoel trabalhou na construção da ponte do rio Itapocú.

João Manoel faleceu com 71 anos, no dia 04/04/1964, às sete horas, em São João do Itaperiú, de câncer no estômago. Está sepultado no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.

Maria do Bonfim

Maria do Bonfim faleceu com 96 anos, após 1968.


Filhos com Maria Dal Ri:


- Mafalda Del Monego 
Casou com Horácio Cabral, antes de 1945. Moraram no Paraná. Ele foi sargento do exército
Mafalda faleceu em 2014.
Horacio faleceu.



- Ondina Delmonego nasceu no dia 09/04/1927, em São João do Itaperiú.
Casou com _ Martins.
Filhos:

- Mauriceia Martins
Casou com _ Furtado (+)
Filhos:
         - _ Furtado
         - _ Furtado
         - _ Furtado

- Mauricio Del Monego Martins
Casou com _ Heyse e se divorciou.
Filhos:
         - _ Martins Neto (*09/10/1990, Curitiba +)
         - _ Martins
         - _ Martins
Casou com Alessandra.
         - _ Martins
         - _ Martins
         - _ Martins

- _ Martins



- João Félix Delmonego nasceu por volta de 1933, em São João do Itaperiú. Não se casou. Era representante comercial e em 1977 fundou a Só Tênis, em Joinville. Faleceu aos 82 anos, no dia 29/10/2015, no Centro Hospitalar da Unimed, em Joinville e foi sepultado em Barra Velha.



Filhos com Maria Madalena de Bonfim:


- Sizefrói de Bomfim Delmonego, o Size, nasceu em 1943, em São João do Itaperiú.
Casou com Luzia Olga, no dia 29/05/1976, na Serrinha, em Luiz Alves. Ele foi dentista e empresário. Moraram em São João e em Santa Cruz e por volta de 1985 se instalaram no bairro São Cristóvão, em Barra Velha.
Size sofreu de Alzheimer.
Filhos:

- Maciel Delmonego

- João Pedro Delmonego (*19/02/1977)
Casou com Luciana Espindola Schoepping.
Filhos:
          - Maria Clara Delmonego
          - João Delmonego

- Daiana Delmonego
Casou com Fabiano.
Filhos:
          - [menino]
          - Pérola

- Daniela Delmonego



- João Crisostomo Delmonego
Casou. 
Mora no Rio de Janeiro.
FIlhos:

- Monica Burlini Delmonego. Mora no Rio de Janeiro.


- David Emateus Delmonego nasceu por volta de 1943 e recebeu o nome David em homenagem ao avô materno.
Casou com Veronica da Veiga Caviquioli (Nisinha), filha de Domingos Caviquioli e Guilhermina Maria da Veiga, no dia 29/01/1966, no cartório de Barra Velha, e se divorciou.
David faleceu com 31 anos, no dia 30/06/1974, em Barra Velha. Foi sepultado em São João do Itaperiú.
Filhos:

- Agnaldo Delmonego (*Antes 1974)
Casou com Marilei Schuabe.
Filho:
          - Cristiano Delmonego. Casou com Scheila.



- Mario Delmonego



- Maria Helena Delmonego





6. VICTOR DELMONEGO 

Victor, o Vitorino, nasceu no dia 28/09/1894, na comunidade do 2° Braço do Norte, em Luiz Alves. Foi batizado no dia 16/02/1895, na Capela de Nossa Senhora da Saúde, em Luiz Alves, como "Vittorio Michele", pelo Padre Gabriel Kroemer. Foram seus padrinhos: Antonio Mosca e Giovanna Biaggio. Em seu registro de batismo consta que ele nasceu no dia 29. Aprendeu a escrever e se assinava "Victor Delmonego".

Victor com cerca de 14 anos

Ainda adolescente, com pouco mais de 15 anos de idade mudou-se com a família para São João do Itaperiú, onde cresceu e conheceu Emma Fortunata Melchioretto, com quem mais tarde se casou.

Emma nasceu no dia 16/10/1905, em Luiz Alves, filha de Jacob João Melchioretto e Fortunata Dal Ri, naturais de Luiz Alves e moradora no Itaperiú. Neta paterna de Giovanne Melchioretto e Giovanna Favro e materna de Archangelo Dal Ri e Vittoria Maria Weber, todos naturais da Itália e imigraram para a Colônia Luiz Alves. Sabia escrever e se assinava "Ema Furtunata"

O casamento civil ocorreu no dia 26/01/1924, às nove horas, na casa dos contraentes, no Itaperiú, pelo cartório de Barra Velha. Quatro dias após o nascimento da primeira filha do casal. Foram testemunhas: Alfredo Bento de Borba e sua mulher Maria Luiza Borges, José Francisco da Silva e Alexandrina Maria Martins. Com o casamento ela passou a chamar-se Emma Delmonego.

O casamento religioso ocorreu no dia seguinte, no Itaperiú. Padre Francisco Giesberts realizou o casamento. Foram testemunhas: Francisco Benigno da Silva e Antonio Manoel Delmonego, irmão de Vitorino.

Moraram no Centro de São João do Itaperiú e tiveram oito filhos: Martha, Albertina, Helena, Hilda, Adelaide, Ermelinda, Maria e José Delmonego.

Victorino faleceu com 73 anos, no dia 31/07/1968, às 16 horas, em São João do Itaperiú, de morte natural. Foi sepultado no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú. No seu registro de óbito e em sua lápideseu nome está grafado como "Vitor".

Emma faleceu com 86 anos, no dia 16/01/1992, às 12 horas e 30 minutos, no Hospital de Luiz Alves, vítima de insuficiência cardíaca e diabetes mellitus. Foi sepultada no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.


Filhos:


- Marta Delmonego nasceu no dia 22/01/1924, em São João do Itaperiú. Aprendeu a escrever.
Casou com Lauro Leôncio Borges, nascido dia 10/11/1912, filho de João Leoncio Borges e Fernanda Borges, no dia 16/12/1939, na casa de Vitorino, em São João do Itaperiú, pelo cartório de Barra Velha. Após o casamento passou a assinar-se Marta Delmonego Borges.
Lauro faleceu no dia 27/04/1997, em Joinville.



- Albertina Ema Delmonego nasceu no dia 15/04/1925, em São João do Itaperiú, Barra Velha. Aprendeu a escrever.
Casou com Julio Ferreira Junior, nascido dia 14/07/1920, filho de Julio Henrique Ferreira e Margarida Tissi, comerciante, morador em São Francisco do Sul, ex-morador do Itaperiú, no civil dia 15/02/1947, na casa de Vitorino, em São João do Itaperiú, pelo cartório de Barra Velha.
Albertina faleceu no dia 04/06/2009, em Curitiba.
Juli faleceu após 2009.



- Helena Delmonego, a Eta.
Teve um filho com José Ciriaco da Costa, que não registroou a criança. Casou com Gildo Borba, viúvo de Floriza, que já tinha uma filha.
Filho com José Ciriaco da Costa:

- José Acacio Delmonego (*01/11/1949 +07/02/2013 Sep: São João do Itaperiú)



- Hilda Delmonego nasceu no dia 02/08/1929.
Hilda Delmonego
Casou com José Adão dos Santos. Moraram no Centro de São João do Itaperiú.
Hilda faleceu no dia 27/11/2008. Foi sepultada no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.
Filhos:

- Maria Ema dos Santos
Casou com João Fortunato.
Filhos:
          - Flavio L. Fortunato
          Casou com Adriana. Filho: Felipe Fortunato.
          - Clézio José Fortunato
          Casou com Patricia Pereira Fortunato. Filhos: Heloisa Fortunato e Helena Fortunato.
          - Claudinei João Fortunato
          Casou com Maiara Provesi. Filha: 1
          - Carlos Alexandre Fortunato
          Casou. Filho: Henrique Fortunato.

- Hilário José dos Santos.
Casou com Marta Delmonego.
Filhos:
          - Lilian Santos (*21/01/1983)
          Casou com Thiago José Branco. Filhos: Maria Eduarda Branco e Rodrigo José Branco.
          - Lia Carolina dos Santos (*08/05/1990)
          Casou com Joarez Aguiar. Filho: Vitor Aguiar.
          - Leticia Oliveira Pereira (*03/06/1997) (Adotiva)

- Helena Delmonego
Casou com _
Filhos:
          - Leonardo Andrei (*27/02/1996, Joinville)

- Jorge Adão dos Santos (*15/09/1967)
Casou com Marineusa.
Filhos:
          - Flavia Luiza dos Santos
          - Gabriel Luiz dos Santos



- Adelaide Delmonego
Casou com Mathias Tomaz de Farias, antes de 1969.



- Ermelinda Delmonego
Casou com Sebastião Soares.
Filhos:

- Jardens Thadeu Soares



- Maria Delmonego
Casou.



- José Delmonego, o Zito, nasceu no dia 06/04/1936. 
Casou.
Faleceu no dia 12/05/1998. Está sepultado no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.





7. MARIETHA DELMONEGO

Marietha nasceu no dia 22/01/1897, na comunidade do 2° Braço do Norte, em Luiz Alves, onde cresceu com seus irmãos. Foi batizada no dia 31/01/1897, na Capela Nossa Senhora da Saúde, em Luiz Alves, pelo Padre Solano Schmitt, como "Maria Magdalena". Foram padrinhos: Antonio Morbis e Giovanna Deviaggio.

Marieta com cerca de 13 anos.

Não aprendeu a ler e escrever. Ainda adolescente, com 13 anos de idade, mudou-se para São João do Itaperiú, onde mais tarde, com 27 anos, casou-se com Lauro Manoel Cavilha.

Lauro nasceu no dia 16/03/1893, em Brusque, filho de Manoel Antonio Cavilha e de Maria Rosa Veneri dos Santos. Seu sobrenome, de origem italiana, escrevia-se originalmente Caviglia, mas foi “abrasileirado”. Era neto paterno de Antonio Lourenço Cavilha e Antonia Bozzana e neto materno de José Venera dos Santos e Rita Rosa Venera, que se instalaram em Tijucas e posteriormente em Brusque. O avô paterno de Lauro, Antônio Caviglia, natural da Sardenha, imigrou da Itália para o Brasil em 1836, estabelecendo-se em Tijucas, Santa Catarina, na Colônia Dom Affonso, ou Nova Itália, nas imediações de São João Batista, onde casou com Antonia Bozzana.

Lauro morava em Brusque e mudou-se com os pais para o Itaperiú por volta de 1918. Sabia escrever e se assinava "Lauro Manuel Cavilha".

O casamento de Lauro e Marietha ocorreu no dia 26/11/1921, na Capela São João Batista, no Itaperiú e foi celebrado pelo Padre Othmar Baumeister. Foram testemunhas, Everaldino Tristão Monteiro e Felicia Anna de Jesus.

O casamento civil ocorreu apenas no ano seguinte, em 16/09/1922, no cartório de Barra Velha. Foram testemunhas: José Leite Pereira e Maria Magdalena Pereira, e Manoel Vigando Mendes. Guilherme Floriano da Silva também estava presente. Com o casamento ela passou a chamar-se Marieta Delmonego Cavilha.

Moraram no Itaperiú e tiveram oito filhos: Maria, Clotildes, Erestido, Oçoval, Euclides, Claudio, Justina, José Lauro.

Marietha Delmonego faleceu com 49 anos, no dia 21/05/1946, às 21 horas, no Itaperiú. Foi sepultada no Cemitério São João Batista, em São João de Itaperiú. No dia 03/06/1943 seu marido Lauro compareceu no cartório de Barra Velha pra registrar seu óbito, com atestado firmado por José Bonifacio Pires e José Augusto dos Passos, que verificaram o óbito.

Lauro Manoel Cavilha faleceu com 56 anos, no dia 20/12/1946, no Itaperiú. Estão sepultados no Cemitério São João Batista, em São João de Itaperiú.


Filhos:


- Maria Cavilha.
Faleceu antes de 1946.



- Clotildes Cavilha nasceu no dia 09/10/1922, no Itaperiú. Foi batizada no dia 15/10/1922, na Capela São João Batista, em São João do Itaperiú, como "Clotilde". Foram seus padrinhos: os avós paternos, Manoel Antonio Cavilha e de Maria Rosa. No registro de batismo está que nasceu em 08/10/1922.
Casou com Alberto João Borges, nascida no dia 09/01/1922, no Itaperiú, filho de João Cipriano Borges e Amelia Isabel de Avila, no dia 06/09/1941, na casa da noiva, no Itaperiú. Com o casamento passou a chamar-se Clotildes Cavilha Borges.
Moraram no Itaperiú e em Joinville.
Alberto faleceu no dia 11/10/1982, em Joinville. Clotildes faleceu no dia 05/10/1996, em Joinville.
Filhos:

- Maria Clotilde Borges 
(*01/01/1942 +30/01/2021, São João do Itaperiú Sep: São João do Itaperiú)
Casou com Vili Schorck (*31/03/1939 +), filho de José Celeste Schorck e Maria Brugnago. Moraram em Santa Cruz, em São João do Itaperiú.

- Domingos Martinho Borges

- Teodoro Alberto Borges

- Avelino Alberto Borges (*~1944 +01/06/1947, Itaperiú)

- Caio Alberto Borges (*22/04/1957, Barra Velha)
Casou com Veronica da Silva (*05/01/1962, Presidente Getúlio, SC), filha de Olivio da Silva e Alice Picoti da Silva. Moram em Araquari.

- Darci Clotildes Borges

- Carmo Alberto Borges

- Helio Alberto Borges



- Erestido Cavilha nasceu no dia 03/11/1923, em São João do Itaperiú. 
Casou com Maria Martins, nascida por volta de 1931, em Barra Velha, filha de Antonio Claudino Martins e Maria Anna Florinda, após 1946, no cartório de Guaramirim. Moraram em Joinville.
Erestido faleceu no dia 06/07/1990, no Hospital São José, em Joinville. Maria faleceu no dia 01/06/1993, em Joinville. Estão sepultados no Cemitério Fátima, em Joinville.
Filhos:

- Sidnei Luiz Cavilha (*~1958)

- José Silvio Cavilha (*~1963)

- Janete Cavilha (*~1965)

- Simão Cavilha (*~1969)



- Oçoval Cavilha nasceu no dia 19/04/1924
, no Itaperiú, em Barra Velha. Aprendeu a escrever.
Casou com Ana Amélia Borges, nascida no dia 26/07/1925, filha de João Cipriano Borges e Amelia Isabel de Avila, no dia 06/12/1947, na casa do pai da noiva, no Itaperiú. Moraram em Joinville.
Oçoval faleceu no dia 06/12/1993, em Joinville. Foi sepultado no Cemitério Fátima, em Joinville.
Filhos:

- Argemira Cavilha (*~1948)

- Domingas Cavilha (*~1950)

- Maria Ana Cavilha (*~1952)

- Marilda Cavilha (*~1952)

- Amélia Cavilha (*~1954)

- Hilário Cavilha (*~1962)

- Mario Cavilha (*~1964)

- Edson Cavilha (*~1971)



- Euclides Cavilha nasceu no dia 03/10/1926. Morou em Blumenau.
Casou com Hilda Texeira, nascida por volta de 1933, filha de José Texeira e Maria Nogueira, no cartório de Blumenau. Hilda faleceu no dia 30/07/1953, no Hospital Santa Isabel, em Blumenau, de hemorragia uterina. Foi sepultada em Gaspar.
Viúvo, casou com Hilda Ramos, nascida no dia 10/10/1932, filha de João Ramos e Luiza Ramos, no cartório de Blumenau. Moraram em Blumenau.
Hilda Ramos faleceu no dia 06/09/1984, no Hospital Santa Catarina, em Blumenau. Euclides faleceu no dia 07/12/1990. Estão sepultados em Blumenau.
Filhos com Hilda Ramos:

- Roseli (*~1959)



- Claudio Cavilha nasceu no dia 29/04/1928.
Casou com Anna Cunha.
Claudio faleceu no dia 27/08/1987. Foi sepultado no Cemitério Fátima, em Joinville.
Filhos: 

- Claudio Vanderlan Cavilha (*13/09/1964, Barra Velha +29/08/1996, Hospital São José, Joinville Sep: Fátima, Joinville). Solteiro. Não teve filhos.



- Justina Delmonego Cavilha nasceu no dia 27/01/1930, recebeu o mesmo nome da tia materna. Aprendeu a escrever.
Casou com Manoel Paulo de Ávila, nascido no dia 23/11/1925, em Barra Velha, filho de Paulo José de Ávila e Leocádia Maria Francisca das Dores, no dia 06/03/1948, no cartório de Barra Velha. Com o casamento passou a chamar-se Justina Cavilha de Avila.
Mudaram-se para Joinville.
Justina faleceu com 51 anos, no dia 19/05/1981, no Hospital São José, em Joinville. Foi sepultada no Fátima, em Joinville.
Manoel faleceu no dia 20/08/1982, em Joinville. Foi sepultado no Fátima, em Joinville.
Filhos:

Osvaldo de Ávila (*~1949)

- Leocadia de Ávila (*~1953)

- Lauro Manoel de Ávila (*~12/1953 +07/07/1957, Itaperiú Sep: São João do Itaperiú)

- Maurino de Ávila (*~1956). Morou em Joinville.

- Maria de Ávila (*~1957)

- Lurdes de Ávila (*~1958)

- Lucia de Ávila (*~1960)

- João de Ávila (*~1961)

- Germano Manoel de Ávila (*~1963)

- Neusa de Ávila (*~1964)

- Marli de Ávila (*~1967)

- Roseli de Ávila (*~1969)

- Leonor de Ávila (*~1972)



- José Lauro Cavilha nasceu no dia 19/03/1932.
Casou com Rosa
Amelia Borges, nascida no dia 15/11/1934, em São João do Itaperiú, filha de João Cipriano Borges e Amelia Isabel de Avila, no cartório de São João do Itaperiú. Moraram em Joinville.
Rosa faleceu no dia 02/04/1979, no Hospital São José, em Joinville, de hemorragia digestiva, icterícia obstrutiva e cirrose hepáticaJosé Lauro faleceu no dia 27/10/2013. Estão sepultados em São João do Itaperiú.
Não deixaram filhos.   





8. CAROLINA DELMONEGO

Carolina nasceu no dia 08/08/1898, na comunidade do 2° Braço do Norte, em Luiz Alves, e recebeu o mesmo nome da irmã falecida na Itália. Foi batizada no dia 12/01/1899, na Capela Nossa Senhora da Saúde, no 2º Braço, pelo Padre Solano Solano Schmitt. No seu registro de batismo consta que ela nasceu no dia 14/11/1898. Foram seus padrinhos, Antonio Mosca e Giovanna Mosca.

Carolina com cerca de 11 anos

Cresceu no 2° Braço, aprendeu a ler e a escrever e com apenas 12 anos de idade, mudou-se com a família para São João do Itaperiú, onde mais tarde conheceu Belmiro Francisco Coelho, com quem se casou.

Belmiro nasceu no dia 14/05/1893, filho de Francisco José BernardesAnna Maria Lucinda da Rosa. Neto paterno de Marcellino José Bernardes, natural de Desterro e de Florinda Rosa de Jesus e materno de Vicente Coelho da Rocha e Lucinda Rosa da Conceição.

O casamento civil ocorreu no dia 09/10/1920, no cartório de Barra Velha, ela com 22 anos e ele com 27 anos. Foram testemunhas: João Manoel Delmonego, irmão de Carolina, André Francisco da Silva e Helena Brenneisen da Silva, e Vicente Gabriel Coelho, primo materno do noivo. Após o casamento ela continuou a assinar-se Carolina Delmonego.

Moraram inicialmente em Massaranduba e depois estabeleceram-se em Santa Cruz, em São João do Itaperiú. Do casamento teve nove filhos: Anna, Yolanda, Marta, Paulo, Lourenço, Francisco, Manoel, Álvaro e Laura Coelho.

Em 1953, Belmiro foi Inspetor Policial de Santa Cruz.

Belmiro faleceu com 68 anos, no dia 27/05/1962, em Barra Velha. Carolina faleceu em 1982. Foram sepultados no Cemitério de Santa Cruz, em São João do Itaperiú.


Filhos:


- Anna Carolina Coelho nasceu no dia 08/02/1921, em Massaranduba. Foi batizada no dia 13/03/1921, em São João. Foram seus padrinhos os tios maternos José Delmonego e Justina Delmonego.
Casou com José Sergio Nardes, nascido dia 20/12/1917, em Arraial Cunha, Itajaí, morador no Morro dos Monos, filho de Sergio Francisco Nardes e Balbina Felicia, no dia 22/04/1939 e no civil em 29/04/1939, no Itaperiú. Moraram em São João do Itaperiú. 
O casal se desquitou.
José Sergio faleceu com 70 anos, no dia 13/07/1988, no Hospital de Itajaí, de parada cardio-respiratória. Foi sepultado em São João do Itaperiú.
Viúva, Anna casou com Manoel Reduzino Pinto, em 1989, em Joinville.
Filhos:

- Gelci Coelho Nardes (*~1941)
Casou com Maria Silveira, no dia 26/01/1963, no cartório de Barra Velha.

- Itamar Coelho Nardes (*11/01/1942 +31/03/2015 Sep: São João do Itaperiú)
Casou.
Filhos:
          - Itamar Coelho Nardes Junior
          - Marta Nardes

- Leonor Ana Nardes (*~1944)
Casou com Pedro Grabowski, no dia 09/05/1964, no cartório de Barra Velha.

- Odenes Coelho Nardes (*~1945)
Casou com João Antonio dos Santos, no dia 29/05/1965, no cartório de Barra Velha.

- Salvelina Ana Nardes (*~1948)
Casou com Tertulino de Souza, filho de Ireno João de Souza e Olindina Espindola, no dia 19/06/1965, no cartório de Barra Velha.

- Lurval Nardes (*~1950)

- Jovino Nardes (*~1953)

- Nazedir Nardes (*~1954)

- Belmiro José Nardes (*~1958). Morou em Joinville.

- Maria Nardes (*~1965)



- Yolanda Coelho nasceu no dia 30/05/1922, em Massaranduba. Foi batizada no dia 12/12/1922, no Itaperiú, como "Orlandia". Foram seus padrinhos: Benevenuto Caviquioli e sua tia materna Dominga Delmonego.
Aprendeu a escrever e se assinava "Yolanda" apesar de em muitos registros constar como "Iolanda".
Casou com Bernardo Azevedo, nascido dia 20/08/1918, no Itaperiú, filho de Antonio Ladislau de Azevedo e Maria Benicia da Silva, no dia 26/05/1944, no cartório de Barra Velha. Após o casamento, ela passou a assinar-se Iolanda Coelho de Azevedo.
Bernardo
Bernardo faleceu no dia 31/12/1996. Foi sepultado em Santo Antonio, em São João do Itaperiú.
Yolanda faleceu no dia 21/07/2007. Foi sepultada em Santo Antonio, em São João do Itaperiú.
Filhos:

- Maria Iolanda Azevedo (+)
Casou com Norberto Catulino da Rocha (*~1941), filho de Catulino Norberto da Rocha e Valentina Delmonego Borges, no dia 08/08/1964. Moraram em São João do Itaperiú e em 1973 mudaram-se para Itajaí.
Filhos:
          - Jair Rocha (*18/06/1970 +28/05/2017)
          - Jorge Rocha (*11/09/1974)
          - Jani Rocha
          - Janda Rocha (*12/12)
          Casou com _ Souza. Filhos: Yanka Á. de Souza.
          - José Acacio da Rocha (*17/03/1972). É vereador de Itajaí (2017-2020).

- Salvelina R. Azevedo 
Casou com Iraiel Manoel de Aguiar, no dia 15/01/1965.

- Antonio Bernardo Azevedo (*29/07/1949 +20/11/1972, Santo Antônio, esmagado por uma árvore Sep: Santo Antonio) 
Casou com Benta Borges, no dia 10/01/1972. 
Filhos:
          - [2 filhos]

- [6 filhos...]

- _ Azevedo (Niva)
Casou com José Catulino da Rocha (*~1946), filho de Catulino Norberto da Rocha e Valentina Delmonego Borges
Filhos:
          - Edson José Rocha (Trinca-ferro) (*10/05/1974). Filha: Sara Caroline.
          - Sebastião José Rocha (*20/01/1977)
          Casou com Joedina Moraes. Filhos: Murilo Rocha e Joana Rocha.
          - Bernardo Rocha (*25/08/1980)
          Casou com Sheila Rodrigues.
          - Mario José Rocha (*01/10/1986)

- Benilde Azevedo
Casou João Catolino da Rocha (*~1948), filho de Catulino Norberto da Rocha e Valentina Delmonego Borges.
Filhos:
          - Joel João Rocha (*07/01/1982)
          - Joziane Benilde Rocha
          - Kelly Ariani Rocha (*11/07/2000).
          Casou com Gabriel Linhares. Filha: Zayra Linhares.



- Marta Coelho nasceu no dia 04/04/1924, em Massaranduba. Aprendeu a escrever.
Casou com Arnoldo Francisco Reinert, nascido dia 07/07/1917, em Luiz Alves, filho de Roberto Reinert e Rosa Pessoni, no dia 21/10/1944, no cartório de Barra Velha. 
Moraram em Medeiros, Barra Velha.
Arnoldo faleceu com 71 anos, no dia 24/03/1989, em Medeiros, Barra Velha, de insuficiência coronariana aguda. Foi sepultado em Medeiros.
Filhos:

- José Maximo Reinert (*25/03/1944) ?
Casou com Marlene da Costa, no dia 23/07/1966, no cartório de Barra Velha.
Filhos:
          - José Maximo Reinert Junior

- [2 filhos]



- Paulo Coelho nasceu no dia 08/07/1925, em Massaranduba. Aprendeu a escrever.
Casou com Maria Luzia de Azevedo, nascida no dia 13/12/1932, no Itaperiú, filha de Antonio Ladislau de Azevedo e Maria Benicia da Silva, no dia 09/03/1949, no cartório de Barra Velha.
Moraram em Santa Cruz, em São João do Itaperiú.
Paulo foi Inspetor Policial em São João do Itaperiú (1953).
Maria Luzia faleceu no dia 28/03/1992, em Santa Cruz, vítima de coma diabético e neoplasia abdominal. Foi sepultada em Santa Cruz.
Paulo faleceu em 2005.
Filhos: [=14 filhos]

- Jandira Coelho (*~12/1950 +18/02/1951, Santa Cruz Sep: Santa Cruz)

- _ Coelho
Casou com _ Paternolli, filho de José Paternolli e Maria Vasselai.

- João Maria Coelho

- Mafalda Coelho



- Lourenço Coelho nasceu em São João do Itaperiú.



- Francisco Coelho nasceu em São João do Itaperiú.



- Manoel Coelho nasceu em São João do Itaperiú.



- Alvaro Coelho nasceu em São João do Itaperiú.


- Laura Coelho nasceu no dia 07/04/1934, em São João do Itaperiú.
Casou com Lourenço Geremias Bernardes, nascido dia 08/01/1920, em São João do Itaperiú, filho de Jeremias José Bernardes e Maria Angela de Azevedo, no dia 26/02/1949 e no civil dia 11/11/1950.
Lourenço faleceu no dia 02/09/2013.
Filhos:

- Maria Nilda Bernardes (*28/11/1949)
Filhos:
          - Creciane Tavares (+)
          - Davi Tavares
          - Ailton Tavares
          Casou com Tatiane de Andrade. Filhos: Willian de Andrade Tavares, Anne Beatrice de Andrade Tavares.
          - Alexandre Bernardes
          Casou com Thais Zanotti. Filhos: Lorenzo Zanotti Bernardes.
          - Maria Laura Bernardes
          Casou com Gerson Adriano Lohr. Filhos: Larissa Lohr, Laiara Beatriz Lohr, Lariane Lohr.

- Osni Bernardes (*07/11)
Casou com Maurina.
Filhos:
          - Jorge Bernardes
          Casou com Silvani. Filhos: Julia Bernardes e Jorge Henrique Bernardes.
          - Ieda Bernardes
          Casou com Luciano de Almeida. Filho: Vinicius Bernardes de Almeida.
          - Osni Lourenço Bernardes

- Belmiro Bernardes (Ilo) (*07/09)
Filhos:
          - Charlene Aparecida Bernardes. 
          Filhos: Yuji Eguchi, Lucas Yuki Eguchi e Alessa Ayumi Eguchi 
          - Alex Sandro Bernardes
          Casou com Franciele Veber Filho: Henrique Bernardes.

- Jeremias Alfredo Bernardes (Bia) (*12/02/1955)
Casou e se divorciou.
Filhos:
          - Ralf Stefen Maia Bernardes
          Casou com Simone Vieira. Filhos: Helena Vieira Bernardes
          - Igor Dominique Maia Bernardes
          - Iuri de Jesus Maia Bernardes
Casou com Rosa Bailer (*09/03/1965), no dia 12/12/2013.

- Carolina Ofélia Bernardes (Tata) (*08/01)
Filha:
          - Dayse Maria dos Santos

- Angela (*22/02/1967) (Adotiva)
Casou com Neulcir Menestrina, no dia 17/09/1983.
Filhos:
          - Geane Menestrina
          - Gean Menestrina





9. JUSTINA DELMONEGO

Justina nasceu no dia 19/10/1899, na comunidade do 2° Braço do Norte, em Luiz Alves, onde cresceu com seus irmãos. Foi batizada no dia 08/11/1899, na Capela Nossa Senhora da Saúde, no 2º Braço, pelo Padre Pedro Sinzig. Foram seus padrinhos, Antonio Brugnago e Maria De Pra. No seu registro de batismo consta que ela nasceu dia 9 e no seu registro de casamento que nasceu no dia 8.

Justina com cerca de 10 anos

Não aprendeu a ler e a escrever. Ainda criança, com apenas 11 anos de idade, mudou-se para São João do Itaperiú, onde cresceu e mais tarde conheceu José Domingos Thomaz, com quem se casou aos 24 anos.

José Domingos nasceu no dia 10/05/1897, em Brusque, filho de Domingos Victorino Thomaz e Constantina Rosa de Jesus, naturais de Camboriú. Não foi alfabetizado e era morador no Itaperiú.

Casaram no religioso no Itaperiú dia 28/01/1924, um dia após seu irmão Vitorino. Padre Francisco Giesberts realizou o casamento. Foram testemunhas, José Luciano e Baptista Dal Ri.

O casamento civil ocorreu no dia 23/08/1924, às onze horas do dia, no cartório de Barra Velha. Foram testemunhas, Rodolpho Dal Ri, cunhado da noiva, Antonio Delmonego, irmão da noiva, e Maria da Conceição de Borba. Também estavam presentes: José Leite Pereira e Maria Magdalena Pereira, que assinaram pelos noivos.

Tiveram cinco filhos: Cristiano, Domingo, Elsa, Maria e Constantina Thomaz.

Mudaram-se para Itajaí e moraram na Rua Rodolfo Kucher.

Justina faleceu antes de 1977.

José Domingos faleceu com 80 anos, no dia 30/06/1977, às oito horas, em sua casa, em Itajaí. Foi sepultado em Itajaí.


Filhos:


- Cristiano Thomaz nasceu por volta de 1924.
Casou. Foi serrador. Morou em Itajaí.



- Domingo Thomaz
Faleceu antes de 1977.



- Elsa Thomaz nasceu no dia 29/08/1928, às dez horas da manhã, em Barra Velha.



- Maria Thomaz
Faleceu antes de 1977.



- Constantina Thomaz nasceu por volta de 1946.





10. JOSE DELMONEGO (Beppe)

José, ou Beppe, como era conhecido por todos, por seu nome em italiano se Giuseppe, nasceu no dia 20/02/1901, no 2° Braço do Norte, em Luiz Alves, onde viveu parte de sua infância. Foi batizado no dia 04/03/1901, na Capela Maria, no 2º Braço do Norte, como "Giuseppe", pelo Frei Floriano Hein. Foram seus padrinhos, Antonio Brugnago e Maria De Pra. Aparece em alguns registros como Jose Manoel, porém se assinava apenas Jose.

Giuseppe com cerca de 8 anos

Aprendeu a escrever e ainda criança, com apenas 9 anos de idade, mudou-se para São João do Itaperiú com os pais, onde cresceu e mais tarde conheceu Helena Melchioretto, moradora no Itaperiú, com quem se casou aos 30 anos.

Helena nasceu no dia 08/10/1910, em Luiz Alves, filha de Jacob João Melchioretto e Fortunata Dal Ri, naturais de Luiz Alves. Neta paterna de Giovanne Melchioretto e Giovanna Favro, e materna de Archangelo Dal Ri e Vittoria Maria Weber, todos naturais da Itália e imigraram para a Colônia Luiz Alves. Helena era cunhada de seu irmão Victorino.

O casamento civil ocorreu no dia 23/12/1931, às dez horas, na casa de Pedro Quintino Mafra, em São João do Itaperiú, pelo cartório de Barra Velha. Foram testemunhas: Luiz Marcos Pereira, Luiz José Rebello e Antonia Carolina dos Reis. Com o casamento ela passou a assinar-se Helena Melchioretto Delmonego. Também estavam presentes: Jose Pedro Martins e Pedro Quintino Mafra.

José e Helena

Moraram no Morro da Toca, em São João do Itaperiú, e tiveram sete filhos: Tílio, Romeu, Arcolina, João José, Zenaide, Clara e Enezilda Delmonego.

No dia 10/01/1949, a filha Zenaide faleceu, com apenas 9 anos. Foi sepultada no Cemitério São João Batista, de São João do Itaperiú.

Helena faleceu com 76 anos, no dia 16/08/1977, às nove horas e trinta minutos, em sua casa, em São João do Itaperiú. Foi sepultada no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú. Em sua lápide o ano de seu nascimento está incorreto.

José faleceu com 79 anos, no dia 13/11/1980, às três horas e 30 minutos, em São João do Itaperiú, vítima de insuficiência cardíaca. Foi sepultado no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú. Em sua lápide o ano de seu nascimento e seu óbito estão incorretos.


Filhos:


- Tílio Delmonego nasceu no dia 16/10/1930, às dez horas, em São João do Itaperiú.
Casou com Terezinha Kreff, nascida no dia 18/01/1934, filha de Augusto José Kreff e Catarina Kreff, no dia 04/06/1957, no cartório de Barra Velha. Moraram no Centro, em São João do Itaperiú. Com Terezinha teve três filhos.
Terezinha faleceu no dia 15/08/1960, em São João do Itaperiú. Foi sepultada no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.
Após viuvar de Terezinha, Tílio se casou com a irmã dela, Bertulina Kreff, nascida no dia 01/12/1939, no dia 19/02/1965, no cartório de Barra Velha. Moraram no Centro, em São João do Itaperiú.
Tilio faleceu com 66 anos, no dia 18/04/1997, em São João do Itaperiú, vítima de infarto agudo do miocárdio e hipertensão arterial sistêmica. Foi sepultado no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.
Filhos com Terezinha: [3]

- Teresinha Delmonego (*14/08/1960)
Casou com Aurino Schorck (+), filho de José Celeste Schorck e Maria Brugnago.

Filhos com Bertulina: [9]

- Maria Helena Delmonego (Lena) (*14/11/1961)
Casou com _ Zanluca.

- Afonso José Delmonego (*05/09/1964)
Casou com Marineide e se separou.
Filha:
          - Alessandra Delmonego
Casou com Marga Silva.
Filho:
          - Atílio Delmonego

- Marta Delmonego
Casou com Hilário José dos Santos, filho de José Adão dos Santos e Hilda Delmonego.

- Hilario Delmonego (*14/01/1967)
Casou com Silvana Welinski e se separou.
Filhas:
          - Franciele Aparecida Delmonego
          - Andriele Delmonego
          - Mariele Delmonego

- Luciano Delmonego (*29/04/1968 +31/07/2000 Sep: São João do Itaperiú)
Casou com Ana Paula de Almeida.
Filho:
          - Lucas G. Delmonego

- Aloisio Delmonego (*02/08/1976)
Casou com Marilene Mello.



- Romeu Delmonego
Casou com Bernadete Gonçalves, no dia 17/04/1970, no cartório de Barra Velha.



- Arcolina Delmonego, a Inha, nasceu no dia 16/05/1936.
Casou com Manoel Almiro dos Santos, o Gico, nascido dia 05/05/1932, filho de Almiro Leduvino dos SantosFlanzina Isabel de Ávila. Manoel faleceu no dia 01/06/2006. Arcolina faleceu no dia 26/06/2009. Estão sepultados no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.
Filhos:

- Acacio Manoel dos Santos (*07/07/1959)
Casou com Marina Dalvina Moraes, filha de João Oracio Moraes e Dalvina Borges.
Filhos:
          - José Acacio dos Santos
          Casou com Tais da Silva. Filhos: Gabriel, Leticia e [].

- Irene dos Santos
Casou com Balicio Galdino, filho de João Manuel Galdino e Maria Bernardes.
Filhos:
          - Jucelia Galdino (*13/03/1985)
          Casou. Filho: Miguel.
          - Giovani Galdino
          Casou com Thalita Georg.
          - Jackson Galdino

- Flavio dos Santos
Casou com Rosemeri Wroblewski e se divorciou.
Filhos:
          - Rafael Wroblewski dos Santos (*07/02/1993, Massaranduba). Gêmeo.
          - Felipe Wroblewski dos Santos (*07/02/1993, Massaranduba). Gêmeo.



- João José Delmonego, o Adinho, nasceu no dia 01/01/1932.
Casou com Edith Hess, no dia 27/05/1967, no cartório de Barra Velha. Moraram na Toca, em São João do Itaperiú.
João José Delmonego faleceu com 64 anos, no dia 08/03/1996, no Posto de Saúde de Barra Velha, de parada cardio-respiratória. Foi sepultado no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.
Filhos:

- Raul Delmonego (*15/11/1959 ou 57)

- Alvino Delmonego (Neném) (*27/11/1957 +10/11/2007 Sep: São João do Itaperiú)
Casou com Ana. Moram em São João do Itaperiú.
Filhos:
          - Paulo Delmonego (*29/06/1981)
          Casou com _. Filho:
          - Ana Paula Delmonego (*03/01/1987)
          Casou com João Marcos Borba. Filhas: 2
          - Patricia Delmonego (*17/05/1989)
          Casou com Adriano Vavassori. Filha: Andrieli Vavassori.

- Gildo Delmonego (*20/11/1959 ou 12/08/1960)
Casou. Moram em Joinville.
Filhos:
          - _ Delmonego
          Casou.
          - Silvana Delmonego (*06/03/1984)
          Casou com Rogério Paulo Ricardo. Filhos: Isadora, Iago e Livia.
          - Suelen Delmonego (*04/11/1989)
          Casou com _.

- Wilmar Delmonego (*11/03/1966 +11/09/2011, Joinville Sep: São João do Itaperiú). Morou em São João do Itaperiú. Foi professor.

- Vanderléia Delmonego
Casou com Adenilso Hoffmann. Moram em São João do Itaperiú.
Filha:
          - Giovanna Hoffmann

- Valdeci Delmonego (*07/11/1973)
Casou com Joice de Souza, filha de José Manoel de Souza e Marlene e se separaram. Moram em São João do Itaperiú.
Filho:
          - Leonardo Delmonego (Leo)



- Zenaide Delmonego nasceu por volta de 1940
Faleceu com apenas 9 anos, no dia 10/01/1949, às 2 horas, em um domicílio no Morro da Toca. Foi sepultada no Cemitério São João Batista, de São João do Itaperiú.



- Clara Delmonego
Casou com Ignacio Schorck 
(*09/09/1926, Braço Costa, Luiz Alves), filho de Theodoro Schorck (+Antes 1938), e de Josephina Nart, moradores no Braço Costa, em Luiz Alves no dia 12/07/1952, no cartório de Barra Velha. Ignacio era neto paterno de Joseph Schorck e Sophia Zimmermann e materno de Celeste Nart e Fortunata Tissi. Moraram em São João do Itaperiú.



- Enezilda Delmonego nasceu no dia 06/03/1943.
Casou com
Irineu da Silva, nascido no dia 06/01/1942, filho de Crescêncio Valério da Silva e Maria Amandia da Silva. Moraram em Joinville. Irineu faleceu no dia 27/10/2018 e Enezilda faleceu no dia 19/02/2016. Estão sepultados no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú..
Filhos:

- Maria Elenir da Silva (*21/02/1968)

- Jorge Luiz da Silva (*24/09/1970) 
Casou com Ana Lúcia de Oliveira (*11/11/1973), filha de Francisco Fagundes de Oliveira e Elvira Machado de Oliveira.
Filhos:
          - Jeferson Luís da Silva (*16/12/1993)

- Maurene da Silva (*19/12/1965)
Filhos: 
          - Jhonatan da Maia (*26/03/1989). Casou com Flávia Maria Finger. Filha: Laura 
          - Dicarlo da Maia (*13/02/1999). Filho: Zyan





11. DOMINGA DEL MONEGO

Dominga, ou Domenica, como usado em italiano, nasceu no dia 30/03/1902, na comunidade do 2° Braço do Norte, em Luiz Alves. No dia 19/01/1904 seu pai compareceu no cartório de Luiz Alves e a registrou como "Domenica". Foram testemunhas Franz Seefeldt e Bernardo Wust.

Dominga com cerca de 7 anos

No 2° Braço viveu parte de sua infância, quando ainda criança, com 8 anos de idade, mudou-se com os pais para São João do Itaperiú, onde aprendeu a escrever, cresceu e mais tarde conheceu Jacob Luciani, morador de Luiz Alves, no lugar Curitibanos.

Jacob, ou Giacomo, como em italiano, nasceu no dia 26/06/1892, em Luiz Alves, filho de Antonio Luciani e Angela Tissi, naturais de Canale d'Agordo, Veneto, na Itália. Neto paterno de Giacomo Luciani e Maria Catharina Cristina Paolin e materno. A família Luciani estabeleceu-se em Luiz Alves antes de 1886.

Família de Antonio Luciani e Angela Tissi. Jacob é um dos dois rapazes em pé.

O casamento ocorreu no dia 28/04/1923, na Capela de São João Batista do Itaperiú e foi celebrado pelo Padre Othmar Baumeister. Foram testemunhas: Belmiro Francisco Coelho e Francisco Benigno da Silva. Jacob tinha 30 anos e Dominga, 21 anos.

O casamento civil ocorreu no mês seguinte, no dia 12/05/1923, às dez horas, no cartório de Luiz Alves. Foram testemunhas: Godofredo Wust e Gervazio Celso Mafra, operários, moradores na Sede de Luiz Alves.

Dominga e Jacob moraram em Luiz Alves, onde foram agricultores e tiveram sete filhos: Cysto, Miguel, Adelino, Ivo, Daniel, Vitorino e Auristila Luciani.

Dominga faleceu com 62 anos, no dia 19/05/1964, às 23 horas, em sua casa, no lugar Boa Vista, em Luiz Alves. Foi sepultada no Cemitério São Vicente, em Luiz Alves.

Jacob faleceu com 88 anos, no dia 26/04/1981, às 22 horas, no lugar Boa Vista, em Luiz Alves, de broncopneumonia. Foi sepultado junto a esposa no Cemitério São Vicente, em Luiz Alves.


Filhos:


- Cysto Luciani nasceu por volta de 1927. Gêmeo de Miguel.
Casou com Ermínia. Moraram no Ribeirão do Padre, em Luiz Alves.
Cysto faleceu.
Ermínia faleceu em 2016.
Filhos:

- Vitorio Luciani.
Casou.
Filhos:
          - Vitor Gabriel Luciani (*02/02)
          - Maria Eduarda Luciani (*08/10/2001)

- _ Luciani
Filhos:
          - Denilson Luciani (*22/04/1991)

- _ Luciani
Casou com Ligia Caglioni.
Filhos:
          - Fernanda Luciani (*17/07/1997)
          - _ Luciani

- Lilian Luciani
Casou com Altamir Borges (Tami), filho de Moises Joaquim Borges e Hilaura Adélia da Costa.
Filhos:
          - Gustavo Borges (*30/11/1999)
          - Alexandre Borges. Gêmeo.
          - _ Borges. Gêmeo.

- Carlos Eduardo Luciani (Kadu) (*04/11/1971, Luiz Alves)



- Miguel Luciani nasceu por volta de 1927. Gêmeo de Cysto.



- Aurestila Luciani nasceu por volta de 1929.



- Daniel Luciani nasceu por volta de 1931. Foi dentista e Juiz de Paz do Tribunal de Justiça de Santa Catarina.
Casou com Mailinda Gerda, uma das primeiras dentistas a atender no município de Luiz Alves. Moraram no Centro de Luiz Alves.



- Adelino Luciani nasceu por volta de 1933.



- Ivio Luciani nasceu no dia 03/03/1937, em Luiz Alves. Foi protético.
Casou com Olivia da Silva, em Guaraci, no Paraná. Morou nos Machados, no município de Navegantes.
Ivio faleceu no dia 23/10/1983, no Boa Vista, em Luiz Alves, de carcinomatose. Foi sepultado no Cemitério São Vicente, em Luiz Alves, junto ao túmulo dos pais.
Filhos:

- Darcelinda Luciani (*~1961)
Casou com _ Sgaria, antes de 1983.



- Vitorino Luciani
Faleceu antes de 1964. ?





12. CECILIA EMALIA DELMONEGO

Cecilia Emalia nasceu no dia 14/01/1904, na localidade do 2° Braço do Norte, em Luiz Alves. No dia 19/01/1904 seu pai compareceu no cartório de Luiz Alves para registrá-la. Foram testemunhas Ambrosius Schmitt e Luiz Carlos Graf.

Cecilia com cerca de 6 anos

No 2° Braço viveu parte de sua infância, quando ainda criança, com 7 anos de idade, mudou-se com sua família para São João do Itaperiú, onde cresceu e mais tarde conheceu Rodolpho Dal Ry, com quem se casou aos 20 anos, no dia 28/05/1924, em São João do Itaperiú, pelo cartório de Barra Velha, e no dia 14/06/1924, na Capela de São João do Itaperiú. Foram testemunhas do religioso, João Baptista de Sisti e Maria Dal Ri.

Rodolpho nasceu em 17/10/1899, em Luiz Alves, filho de João Baptista Dal Ri e Carlotta Hein, e mudou-se com a família para o Itaperiú com pouco mais de oito anos. Neto paterna de Archangelo Dal Ri e Vittoria Maria Weber, italianos que estabeleceram-se na Colônia Luiz Alves em 1877 e neto materno de Germano Hein e Catharina Wagner, alemães, protestantes e moradores de Luiz Alves. Sabia ler e a escrever e foi sacristão na igreja católica da comunidade.

O casal morou em São João do Itaperiú, onde foram comerciantes e tiveram cinco filhos: Irene, Lourival, Valderedo, João Batista e Germano.

Rodolpho e Cecilia mudaram-se para Rio Negrinho, onde faleceram.

Rodolpho faleceu em Rio Negrinho.

Cecilia faleceu em 2001, em Rio Negrinho.


Filhos:


- Irene Dal Ri nasceu no dia 18/09/1924, em São João do Itaperiú.
Casou com Policarpo Onofre de Aquino, no dia 10/02/1945, no civil na casa de seu pai, em São João do Itaperiú. Policarpo era tintureiro, nascido em Biguaçu no dia 28/07/1919, filho de Onofre Policarpo de Aquino e Maria Madalena de Aquino.
Teve filhos e morou em Florianópolis, onde faleceu.



Lourival Dal Ri nasceu por volta de 1926, em São João do Itaperiú. Trabalhou como operário.
Faleceu com 16 anos, no dia 14/03/1942, em Joinville. Foi sepultado no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.




- Valderedo Dal Ri, o Vida, nasceu no dia 15/11/1927, em São João do Itaperiú e ainda jovem foi embora para a Argentina, onde casou com a argentina Balbina Francisca Silke e teve os filhos Lorival Erico Dal-RiCecilia Dal RiMarlene Dal Ri, Nelson René e Rosana Marisel Dal Ry. Valderedo, a esposa e os filhos vivem na Argentina e frequentemente visitam os parentes no Brasil. Valderedo faleceu em 2017, na Argentina.


Valderedo e Balbina em 2012.



João Batista Dal Ri nasceu no dia 08/11/1930, às 22 horas, em São João do Itaperiú.
Casou com Renilda Vieira, no dia 12/05/1953, no cartório de Rio Negrinho.
Moraram em Rio Negrinho, onde João Batista foi industriário.
Faleceu com 57 anos, no dia 16/12/1987, em Rio Negrinho. Foi sepultado em Rio Negrinho.
Foi homenageado com nome de rua em Rio Negrinho.
Filhos:

- Hilton José Dal-Ri

- [2 filhos]



- Germano Dal Ri nasceu em São João do Itaperiú.





13. LUIZ DELMONEGO

Luiz nasceu no dia 05/09/1905, por volta das duas horas da manhã, na casa dos pais, na localidade do 2° Braço do Norte, em Luiz Alves. No mesmo dia Juliano Costa (Giuliano) compareceu no cartório de Luiz Alves para registrá-lo. Foram testemunhas Curt Hühmert, artista e João Marçal Bastos, empregado público.

Luiz com cerca de 4 anos

Viveu o começo de sua infância no 2° Braço, quando ainda criança, com apenas 5 anos de idade, mudou-se com sua família para São João do Itaperiú, onde cresceu e conheceu Alfoncia Melchioretto, com quem se casou aos 27 anos. Afoncia era cunhada de seus irmãos João Manoel e Vitorino.

Alfoncia nasceu no dia 26/08/1908, em Luiz Alves, filha de Jacob João Melchioretto e Fortunata Dal Ri, naturais de Luiz Alves e moradores no Itaperiú. Neta paterna de Giovanne Melchioretto e Giovanna Favro e materna de Archangelo Dal Ri e Vittoria Maria Weber, todos naturais da Itália e imigraram para a Colônia Luiz Alves.

O casamento civil ocorreu no dia 28/01/1933, às onze horas, na casa do irmão, Vitorino Delmonego, no Itaperiú, pelo cartório de Barra Velha. Foram testemunhas: Antonio Angelino Lopes; João Domingos Vitorino e Olga Ignez Vitorino; e João Manoel Delmonego e Antonio Del Monego, irmãos do noivo. Também estavam presentes: Frederico Dal Ri e Rodolpho Dal-Ri. Após o casamento ela passou a assinar-se Alfoncia Melchioretto Delmonego.

Foram lavradores e tiveram quatro filhos: Maria, Estefano, Irineu e Arcângelo Delmonego.

Luiz faleceu no dia com 69 anos, no dia 18/08/1975, em sua casa. Foi sepultado no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.

Alfoncia faleceu no dia 23/09/1987. Foi sepultada ao lado do marido no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.


Filhos:


- Maria Delmonego nasceu no dia 14/10/1933.
Casou com Abilio de Aviz, nascido no dia 25/02/1923, filho de Nestor Natividade de Aviz e Ana Fagundes.
Maria morreu no dia 17/04/1999. Abilio faleceu no dia 01/11/2005. Estão sepultados no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.
Filhos:

- [Ver filhos em Família Aviz]


- Estefano Delmonego
Casou com _ Barbosa.
Filhos:

- Vicente Barbosa Delmonego (*24/06/1997)

- Lucas Barbosa Delmonego (*11/05/2000)



- Irineu Delmonego
Casou.
Filhos:

- Marilza Delmonego (*18/07/1967)
Casou e se separou.
Filhas:
          - []. Casou e tem duas filhas gêmeas.
          - Aline. Casou e tem dois filhos.
Casou com Vilmar Francener
Filha:
          - Meire Hélen Francener

- _ Delmonego
Casou com _ Trentini.
Filhos:
          - José Trentini (*06/10/1995)
          - Gustavo Trentini (*27/10/1997)
          - Ana Carolina Delmonego Trentini (*28/02)

- Luiz Delmonego Netto (Lula)
Casou com Solange.
Filhos:
          - Gabriel Delmonego
          - Rafael Delmonego (Lulinha) (*17/10/1999)

- Léia Delmonego (*14/01/1981)
Filho:
          - Miguel Delmonego



- Arcângelo Delmonego
Casou.
Filhos:

- Ivo Delmonego
Casou

- Ilenicia Delmonego
Casou com Gilson Buzzi.

- _ Delmonego
Casou com _ Buzzi.

- Idiney Delmonego (*26/11/1990)





14. DOSOLINA DEL MONEGO

Dosolina, a penúltima filha, nasceu no dia 20/04/1908, por volta das quatro horas da tarde, na comunidade do 2° Braço do Norte, em Luiz Alves. No dia 22 do mesmo mês, seu pai compareceu no cartório de Luiz Alves para registrá-la. José Gregorio Alves assinou por Manoel e foram testemunhas Jordelino Tristão Monteiro e Pedro Hygino Guerreiro.

Dosolina com pouco mais de um ano.

Foi batizada no 2° Braço, em Luiz Alves, na Igreja Sagrada Família. Lá pouco viveu, pois com apenas dois anos de idade, mudou-se com sua família para São João do Itaperiú.

Teve uma infância feliz, cresceu junto aos doze irmãos, pois quando nasceu sua irmã mais velha já era casada. Estudou na primeira escola da vila de São João do Itaperiú, onde aprendeu a ler e a escrever.

Em São João, Dosolina cresceu, tornou-se uma moça simples, trabalhadora e muito bonita, qualidades que despertaram a atenção de Miguel José Pinheiro.

Miguel nasceu no dia 29/09/1900, em Barra Velha, filho de José Manoel Pinheiro e Luiza de Espindula. Miguel não aprendeu a escrever.

Miguel e Dosolina se casaram em 03/1930. Após o casamento, passaram a morar na localidade do Sertãozinho, em Barra Velha.

O casamento civil ocorreu apenas no dia 25/04/1941, no cartório de Barra Velha. Foram testemunhas: Pedro Antonio Florencio e João Matildes de Freitas. Também estava presente Ananias Sabino Crispim. Após o casamento ela passou a assinar-se “Dosolina Delmonego Pinheiro”.

Miguel e Dosolina construíram um lar feliz, onde tiveram oito filhos: Luiza, Irene, Alvino, Catarina, Maria do Carmo, José, Manoel e Antonio.

Foi cultivando a terra e colhendo seus frutos, que Dosolina e Miguel ensinaram a seus filhos o verdadeiro valor do trabalho, da honra, do respeito e a lutar pela vida.

Dosolina era sempre cercada de atenção e amor por todos os familiares e vizinhos, porque ninguém mais que ela sabia trazer alegria e espírito jovem dentro de si. Com sua simpatia, teve muitos amigos, em especial sua cunhada Maria Luiza Pinheiro, com quem trocava visitas e confidências com freqüência.

Muito católica, como seus pais, devota da Nossa Senhora Aparecida, fez mais de dez viagens ao seu santuário, em Aparecida, São Paulo.

Pioneira na região, Dosolina sempre se preocupou como o meio ambiente, já imaginando o que deixaria para seus netos e bisnetos. Cultivou inúmeras variedades de plantas.

Miguel José Pinheiro faleceu com 66 anos, no dia 30/05/1966. Foi sepultado no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.

Tinha 58 anos de idade, quando ficou viúva, mas sua família jamais a deixou morando sozinha, sempre em sua casa teve a companhia de um filho, ou neto. Foi assim que Dosolina venceu a dor da perda do marido e reencontrou a alegria de viver.

Sempre foi uma mulher forte, mesmo assim, uma leucemia a venceu, mas não a impediu que lutasse até o último minuto de sua vida. Faleceu com 87 anos, no dia 06/12/1995, às 16 horas e 50 minutos, em sua casa no Sertãozinho, vítima de parada cardio-respiratória e anemia aguda. Foi sepultada no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.

Deixou 8 filhos, 51 netos, que deram origem a mais de 100 bisnetos.


Filhos:


- Luiza Pinheiro, a Lilá, nasceu no dia 05/08/1930 e recebeu o mesmo nome da avó paterna.



- Irene Pinheiro (Nena) nasceu no dia 15/10/1932.
Casou com Vergilio Manoel Delfino, filho de Manoel Vergilio de Oliveira e Alice Emidiio.
Filhos:

- João Felix Delfino (Teco)
Casou com Rosita Jacinto (Pico).
Filhos:
          - João Roberto Delfino
          - João Renato Delfino
          - Patricia Andreia Delfino
          - João Marcelo Delfino (Dango)

- Miguel João Delfino (Bigo)
Casou com Antonia Pereira, filha de Marciano Pereira e Clara Espindola.
Filhos:
          - Juliana Delfino
          - Suzana Delfino
          - Silvana Delfino
          - Luciano Delfino
          - Cristiano Delfino (Kejo)

- Maria Irene Delfino
Casou com Guedes Bernardes.
Filhos:
          - Matheus Udson Delfino Iunctun

- José Reis Delfino
Casou com Andreia Testoni.
Filhos:
          - Amanda Delfino

- Pedro João Delfino
Casou com Regiane Jacinto.
Filhos:
          - João Pedro Delfino

- Maria Aparecida Delfino (Cida)
Casou com Felipe Braga.
Filhos:
          - Robinson Delfino
          - Robert Delfino

- Marizete Delfino (Zete)
Filhos:
          - Nájila Ignacio

- Valdireno Delfino
Casou com Marcia Delfino.
Filhos:
          - Brenda Amábile Delfino
          - Sophia Delfino



- Alvino Miguel Pinheiro nasceu no dia 29/09/1936.
Casou com Vilma Flores, nascida no dia 31/10/1944, no dia 20/10/1965.
Alvino faleceu no dia 04/01/2013.
Vilma faleceu no dia 20/03/2017.
Estão sepultados no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.



- Catarina Pinheiro nasceu no dia 13/10/1938 e recebeu o nome da avó materna.
Casou com Rosalvo C. Deunizio, no dia 22/04/1961.



- Maria do Carmo Pinheiro (Carmem)



- José Miguel Pinheiro nasceu no dia 20/01/1944, em Barra Velha e recebeu o mesmo nome do avô paterno.
Casou com Nilsa dos Santos, nascida em 26/10/1951, em Ilhota, filha de Ladislau dos Santos e Guilhermina Silva, no dia 15/02/1969, no cartório de Barra Velha.
Nilsa faleceu no dia 11/06/2017. Foi sepultada no Cemitério São João Batista, em São João do Itaperiú.



- Manoel Miguel Pinheiro. Aprendeu a escrever.
Casou com Rosivete Delfino, no dia 30/06/1973.



- Antonio Pinheiro





15. FORTUNATO DELMONEGO (Nato)

Fortunato nasceu no dia 18/11/1910, por volta das oito horas da noite, na comunidade do 2° Braço do Norte, em Luiz Alves. No dia seguinte, seu pai compareceu no cartório de Luiz Alves para registrá-lo. Foram testemunhas Jordelino Tristão Monteiro e Simão Dal-Ri.

No 2° Braço pouco viveu, pois com apenas um ano de idade, mudou-se com sua família para São João do Itaperiú, onde cresceu e aprendeu a escrever.

No Itaperiú conheceu Luiza Maria de Borba, com quem se casou. Luiza nasceu no dia 12/02/1917, em Barra Velha, filha de Alfredo Bento de Borba e Maria Luiza Borges. Luiza sabia escrever.

O casamento civil ocorreu no dia 20/10/1934, às doze horas, na casa de seu irmão João Manoel Del Monego. Foram testemunhas: Tobias Benke e Carmelita Araujo Benk; seu irmão João Manoel Del Monego e Maria Luzia Delmonego. Também estavam presentes: Rodolpho Dal-Ri, Henrique Pimentel do Amaral e Waldemiro Sousa. Após o casamento ela passou a assinar-se Luiza de Borba Delmonego.

Moraram na propriedade dos pais de Fortunato, em São João do Itaperiú, e tiveram dez filhos: Catarina, Eulália, Raquel, Emmanoel, Evandro, Maria Adélia, Julia, Carlota, Elvin e Eroldo.

Olaria de Fortunato. No fundo, encostado à carroça, Evandro. A frente, Elvin, Eroldo, Emmanoel e Luiza com a neta Nilce no colo.

Luiza faleceu com 60 anos, no dia 04/12/1977, no Hospital São José, em Joinville, vítima de pneumopatia aguda. Foi sepultada no Cemitério de São João Batista, em São João do Itaperiú.

Fortunato faleceu com 67 anos, no dia 28/08/1978, às seis horas, em sua casa, em São João do Itaperiú, de morte súbita. Foi sepultado no Cemitério de São João Batista, em São João do Itaperiú.


Filhos:


- Catarina Luiza Delmonego, a Tata, nasceu no dia 15/04/1937, em São João do Itaperiú e ganhou o nome da avó paterna.
Casou com Valdevino Guilherme da Veiga, o Lolo, nascido no dia 18/04/1931, em São João do Itaperiú, filho de Guilherme Gabriel da Veiga e Elvina Maria Coelho, moradores em São João do Itaperiú, no dia 21/06/1958, no cartório de Barra Velha. Moraram em São João do Itaperiú, em Joinville e em Balneário Barra do Sul.
Valdevino faleceu no dia 14/01/2009, em Balneário Barra do Sul.
Catarina mora em Balneário Barra do Sul.
Filhos:

- Hilda da Veiga (*21/12) (Adotiva)
Casou com Araldo Bartsch.
Filhos:
          - Grasiela Bartsch (*26/09/1987)
          Casou com João de Jesus. Filho: João Gabriel de Jesus.

- Isidoro Sobieranski (Doro) (*25/11/1966) (Adotivo)
Casou com Sônia Raimundo.
Filhos:
          - Suzane Sobieranski. Filho: Matheus Sobieranski
          - Vivian Sobieranski (*13/07)
Viveu com Raquel Carnette.
Filho:
          - Guilherme Sobieranski



- Eulália Delmonego, a Laia, nasceu no dia 07/05/1939, em São João do Itaperiú.
Casou com Alacrino de Sisti, nascido no dia 12/03/1933, em São João do Itaperiú, filho de João Baptista de Sisti e Ignez Bompani, no dia 09/06/1961, no cartório de Barra Velha. Moram em São João do Itaperiú.
Alacrino de Sisti faleceu com 78 anos, no dia 26/02/2012, em Joinville.
Filhos:

- Maria Eliani de Sisti (*14/11/1961)
Casou com Ercio Bernardes, filho de Alzerino Bernardes e Nerilda Maria Bernardes, e se separou.
Filhos:
          - Elis de Sisti Bernardes (*14/03/1989)
          - Eloise de Sisti Bernardes (*04/02/1993)
          - Elcio de Sisti Bernardes (*11/04/1995)

- Janete de Sisti (*12/05/1966)
Casou com Lindomar de Jesus Borges, filho de Moises Joaquim Borges e Hilaura Adelia Borges.
Filhos:
          - Jean Carlos Borges (*05/09/1989)
          - Jackson de Sisti Borges (*09/02/1999)

- João Batista de Sisti (*10/07/1969)
Casou com Selma Machado, filha de Pedro Eduardo Machado e Olibia Moraes.
Filho:
          - João Batista de Sisti Junior (*15/10/1991)
          Casou com Samara Vegini.

- Andrei Alacrino de Sisti (*01/06/1980)
Casou com Flavia de Aquino, filha de Rosa Emilia Alves de Aquino.
Filho:
          - Rafael de Aquino de Sisti (*26/01/2009)



- Rachel Delmonego, a Queli, nasceu no dia 31/10/1940, em São João do Itaperiú.
Casou com João José Batista, nascido no dia 06/07/1935, em Barra Velha, filho de José João Baptista e Antônia Geltrudes Evaristo. Moraram em São João do Itaperiú e mudaram-se para Barra Velha.
Filhos:

- Maria Raquel Batista (*27/05/1968)
Casou e se separou.
Filhos:
          - Alexandre Carlos de Oliveira (*26/02/1990)
          Casou com Ana Carolina Lejambre. Filha: Alice.
          - Charlles Oliveira (*23/11)
          Casou com Ana Cristina Vieira.
Casou com Erivan Santos Lima.

- Adailton João Batista (*08/06/1969)
Casou com Maristela Gesser.
          - Carlos Daniel Batista
          - Luis Henrique Batista (*07/02/2003)

- Nilton João Batista (+)

- Nilson João Batista (+)

- Adriana Batista
Casou com Edilson Hess.
Filho:
         - Eduardo Mateus Hess (*18/01/1999)

- Nilce Raquel Batista (*02/09)
Casou com _ (+).
          - João Pedro Genauck
Com Joaquim Alves, filho de Francisco Bernardino Alves e Maria Joaquina Moraes.
          - Analuiza Genauck Alves

- Valdete Batista (*08/04/1971)
Casou com _ Valdrich.
Filhos:
         - Igor Batista Valdrich (*21/03/1999)
         - Gilberto Valdrich Junior

- Denilson Miranda (Adotivo)
Casou.



- Emmanoel Fortunato Delmonego, o Natinho, nasceu em São João do Itaperiú.
Casou com Ivone dos Santos, nascida no dia 06/12/1941, filha de Artur Jacinto dos Santos e Apolônia Suchara dos Santos. Moram em São João do Itaperiú.
Emmanoel faleceu.
Filhos:

- Gilvâni Luís Delmonego (*24/09/1966)
Casou com Lucia. Moram em Blumenau.
Filhos:
          - Lorrana Delmonego (*Joinville)
          - Petro Delmonego (*03/02/1995, Blumenau)

- Rovâni Delmonego
Casou com Oraci Petry.
Filhos:
          - Arthur Delmonego (*Joinville)
          - Rovani Delmonego Junior

- Silvana Delmonego
Casou com _ Miyamoto.
Filha:
          - Karen Miyamoto

- Fernando Delmonego (*18/05/1977, Joinville)
Casou com Edna Saramaneto e se separou.
Filho:
          - Thiago Henrique Delmonego (*20/04)



- Evandro Delmonego, o Vande, nasceu no dia 30/04/1945, em São João do Itaperiú.
Casou com Erondina, a Lurdes. Moram em São João do Itaperiú.
Filhos:

- Mônica da Graça Delmonego (*23/11/1972, São João do Itaperiú)
Casou com José Francisco Alves (Zézinho/Zeca), filho de Francisco Bernardino Alves e Maria Joaquina Moraes. Moram em Joinville.
Filhos:
          - Mariana Cristina Alves (*11/04/1997, Joinville)
          - Rodrigo José Alves (*03/05/2004, Joinville)

- Márcia Delmonego (*07/06/1974, São João do Itaperiú)
Casou com Eleutério Hess. Moram em Luiz Alves.
Filhos:
          - Julia Delmonego Hess (*10/03/2000, Luiz Alves)
          - Heloisa Delmonego Hess (*19/10/2003, Luiz Alves)
          - _ Delmonego Hess

- Vanderlei Delmonego (Nei) (*30/09/1975)
Com Lucélia.
Filha:
          - Maria Eduarda Delmonego (*18/01/1995, Joinville)
Casou com _. Moram em Luiz Alves.
Filhas:
          - _ Delmonego
          - _ Delmonego

- Luiza Delmonego (*27/10/1984)
Casou com Norberto Nunes Alves. Moram em Joinville.
Filha:
          - Alice Alves



- Maria Adélia Delmonego, a Dêga, nasceu em São João do Itaperiú.
Casou com Neri Mafra Maia, filho de Vitor Mafra Maia e Francisca Bernardina Maia. Moram em Joinville.
Filhos:

- Nerivaldo Maia (Dado)
Casou com _. Moram em Joinville.
Filha:
          - Milena Maia (*18/11/1993)

- Nelise Maia (*26/08/1970, Joinville)
Casou com Adalberto Bertoli Junior (Beto). Moram em Jaraguá do Sul.
Filhos:
          - Bruna Bertoli (*26/01)
          - Nicole Bertoli

- Tatiane Maia (*28/07/1978)
Casou com Christian Klockner. Moram nos Estados Unidos.
Filhos:
          - _ Klockner
          - _ Klockner

- Elaine Maia (*27/04/1975)
Casou com James Kamradt. Moram em Joinville.
Filho:
          - Gustavo Kamradt (*23/10)
          - Leticia Kamradt



- Julia Borba Delmonego nasceu no dia 21/04/1949, em São João do Itaperiú.
Casou com Ari dos Reis. Moraram em Joinville e moram em São João do Itaperiú.
Filhos:

- Maria Eliane Machado (*10/01/1972) (Adotiva)
Mora em Barra Velha.
Filhos:
          - Suelen Felicio (*04/06/1992, Joinville)
          - Laís Carolina (*27//04, Tubarão)
          - Thais Machado (*27/09/1997)
          Casou com _. Filha: Alice.
          - Maria Vitoria (*21/04)
          - _

- Juliana dos Reis (*09/02, Joinville)
Casou com Jeuri Vargas. Moram em Joinville.

- Aristela dos Reis (*16/09/1985, Joinville)
Casou com Leandro Ferreira. Moram em Joinville.
Filha:
          - Helena Ferreira

- Suelen Felicio (*04/06/1992, Joinville) (Adotiva)
Casou com Christian Carvalho. Moram em Joinville.
Filhos:
          - _ Carvalho [menina]
          - _ Carvalho [menino]

- Carlos Alberto Würges (*25/11/1990, Joinville) (Adotivo)
Casou com Vânia Rafaeli Santos Coelho e se separou.
Filho:
          - _ Würges [menino]
Casou com Graciele Hennicka. Moram em São João do Itaperiú.



- Carlota Delmonego nasceu em São João do Itaperiú.
Casou com Mario José Borba. Moram em Joinville.
Filhas:

- Ana Claudia Borba
Casou com _.

- [] Borba (+)

- Luiza Borba
Casou com _.
          - [filho]



- Elvin Delmonego, o Dingo, nasceu em São João do Itaperiú.
Casou com Eliane Garcia.
 Moraram em Joinville, em Curitiba e em Porto Alegre. 
Elvin foi executivo. Fez parte do Conselho Deliberativo e foi Vice-Presidente do JEC.
Elvin faleceu no dia 19/06/2020, deixando a esposa e duas filhas. Foi sepultado no Cemitério Municipal, em Joinville.
Filhos:

- Larissa Delmonego
Casou com João Paulo Andrade Lima. Moram em Recife.

- Luana Delmonego (*16/02/1985)
Casou com Juares Garcia Junior. Moram em Curitiba.

- Leonardo Garcia Delmonego (*09/10/1990 +30/07/2011, Joinville Sep: Municipal, Joinville)



- Eroldo Delmonego nasceu no dia 16/11/1960, em São João do Itaperiú.
Casou com Zilda. Moram em Joinville.
Filhos:

- Bruno Delmonego
Casou com Fernanda.

- Caio Ethiene Delmonego (*14/08, Joinville)





Referências

- AZEVEDO, Pe. Alecio. Pesquisas.
- BERNARDES, Juliano. Descortinando histórias.
- CARTÓRIO CIVIL. Livros de Registros Civis. 
- FAMÍLIA ANDRICH. Genealogia.
- IGREJA CATÓLICA. Livros de Registros.
- SISTI, Eulália Del Monego de. Resgate da história da Família Del Monego. 1999. 2 p.