Por Elis de Sisti Bernardes
No fim do século XIX, por volta de 1898, estabeleceu-se no Itaperiú, Graciano Leoponcio Tavares.
Graciano Leoponcio Tavares, ou Garciano Ildefonso Tavares, nasceu por volta de 1872, na Freguesia de Barra Velha, e era filho de Leoponcio Tavares Gonçalves Nogueira e Maria Felippa de Jesus, moradores no Serro, no atual bairro de Itajuba, na Freguesia de Barra Velha. Neto paterno de Luiz Gonçalves Nogueira e Anna Tavares e materno de Salvador Luiz d'Araujo e Felippa Jaques de Ramos. Não aprendeu a ler e a escrever. Seus pais já eram falecidos, quando em 1898, ele estabeleceu-se no Morro dos Monos, no Itaperiú.
No dia 14/10/1898, Graciano compareceu ao cartório do Itapocú para registrar o óbito de Condencio, falecido no dia 12/10/1898, às 11 horas do dia, no Morro dos Monos, no distrito de Barra Velha, de apenas 7 anos, falecido de um ataque de vermes. Foi sepultado no cemitério do Itapocú. Condencio era órfão de Domeciana.
No Itaperiú, casou com Alexandrina Thomasia de Jesus, no dia 07/04/1901, na casa de Domingos José de Borba, no Itaperiú. Foram testemunhas: João Raulino Pereira, 48 anos, lavrador; Domingos José de Borba, 44 anos; José Luis de Souza, 59 anos; e Rosa Francisca de Borba, 42 anos; todos lavradores, no Itaperiú. Também estavam presentes: Onofre José Bernardes; Carolina Ramos Pereira Braga; Augusto Julio dos Passos; José de Borba Coelho; e Francisco de Paula Vieira.
O casamento religioso ocorreu no dia 28/06/1902, na Matriz de Barra Velha e foi celebrado pelo Padre João Baptista Peters. Foram testemunhas: Domingos Felicio de Borba e Manoel Henrique d'Assis.
Alexandrina nasceu por volta de 1884, em Itajaí, e era filha de Thomaz José da Silva e Thomazia Camilla de Jesus, moradores no Morro dos Monos, no Itaperiú.
Graciano Leoponcio Tavares, ou Garciano Ildefonso Tavares, nasceu por volta de 1872, na Freguesia de Barra Velha, e era filho de Leoponcio Tavares Gonçalves Nogueira e Maria Felippa de Jesus, moradores no Serro, no atual bairro de Itajuba, na Freguesia de Barra Velha. Neto paterno de Luiz Gonçalves Nogueira e Anna Tavares e materno de Salvador Luiz d'Araujo e Felippa Jaques de Ramos. Não aprendeu a ler e a escrever. Seus pais já eram falecidos, quando em 1898, ele estabeleceu-se no Morro dos Monos, no Itaperiú.
No dia 14/10/1898, Graciano compareceu ao cartório do Itapocú para registrar o óbito de Condencio, falecido no dia 12/10/1898, às 11 horas do dia, no Morro dos Monos, no distrito de Barra Velha, de apenas 7 anos, falecido de um ataque de vermes. Foi sepultado no cemitério do Itapocú. Condencio era órfão de Domeciana.
No Itaperiú, casou com Alexandrina Thomasia de Jesus, no dia 07/04/1901, na casa de Domingos José de Borba, no Itaperiú. Foram testemunhas: João Raulino Pereira, 48 anos, lavrador; Domingos José de Borba, 44 anos; José Luis de Souza, 59 anos; e Rosa Francisca de Borba, 42 anos; todos lavradores, no Itaperiú. Também estavam presentes: Onofre José Bernardes; Carolina Ramos Pereira Braga; Augusto Julio dos Passos; José de Borba Coelho; e Francisco de Paula Vieira.
O casamento religioso ocorreu no dia 28/06/1902, na Matriz de Barra Velha e foi celebrado pelo Padre João Baptista Peters. Foram testemunhas: Domingos Felicio de Borba e Manoel Henrique d'Assis.
Alexandrina nasceu por volta de 1884, em Itajaí, e era filha de Thomaz José da Silva e Thomazia Camilla de Jesus, moradores no Morro dos Monos, no Itaperiú.
Em 1908 requereu ao Estado de Santa Catarina a concessão de terras no Itaperiú.
Mudaram-se para a Colônia do Saí, em São Francisco do Sul.
Filhos:
- Domingos (*30/05/1909 Bat. 11/12/1909, Itaperiú Padr: Cypriano Manoel da Rocha e Virginia Rocha da Silva
- Etelsina Leoponcio de Jesus (*~1909)
Casou com Thomaz Bernardino Pereira (*~1904), filho de Bernardino Fernandes Pereira e Procopia Thomasia de Jesus, no dia 25/12/1926, no cartório do Saí, em São Francisco do Sul.
- CARTÓRIO CIVIL. Livros de registros.
- IGREJA CATÓLICA. Livros de registros.
Referências
- CARTÓRIO CIVIL. Livros de registros.
- IGREJA CATÓLICA. Livros de registros.